Recursos da repatriação

Prefeituras do MA receberão R$ 115,6 mi no último FPM de janeiro

Apenas para São Luís serão creditados R$ 14,7 milhões. Análise é da CNM, com base em dados da Secretaria do Tesouro Nacional

As 217 prefeituras do Maranhão receberão, nesta quarta-feira 30, mais um repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Relativo ao terceiro e último decêndio de janeiro, o montante totaliza R$ 115,6 milhões, descontada a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Em valores brutos, o repasse é de R$ 180,6 milhões, segundo análise da Confederação Nacional de Municípios (CNM).

No 3º decêndio, a base de cálculo é dos dias 11 a 20 deste mês. Esse decêndio geralmente representa em torno do 30% do valor esperado para o mês inteiro. Somente para a capital, já descontado o Fundeb, serão creditados R$ 14,7 milhões.

De acordo com os dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), o 3º decêndio de janeiro de 2019, comparado com mesmo decêndio do ano anterior, apresentou um crescimento de 29,54% em termos nominais (valores sem considerar os efeitos da inflação). O acumulado do mês, em relação ao mesmo período do ano anterior, teve crescimento de 21,34%.

Quando o valor do repasse é deflacionado, levando-se em conta a inflação do período, comparado ao mesmo período do ano anterior, o crescimento é de 25,23%. O mês fechou com crescimento de 17,29%, comparado ao mesmo período de 2018, quando corrigido pela inflação do período.


Comentários

Uma resposta para “Prefeituras do MA receberão R$ 115,6 mi no último FPM de janeiro”

  1. Sabemos que as prefeituras e os governos estaduais recebem milhões em verbas federais para várias áreas, mas na maioria das vezes isso não se reverte em serviços essenciais para a população geralmente, eu só fico pensando como são gastos tantos milhões. Quero aproveitar o espaço e perguntar ao prefeito Edivaldo quando ele vai desenrolar o imblóglio da licitação da empresa de limpeza das escolas, haja vista a Clasi está há 72 meses com o contrato infrigindo a lei 8666/93, melhor seria fazer um seletivo, mas já que insistir com a terceirização, tem que deixar a suposta nova empresa fazer uma seleção meritocrática dos seus colaboradores, alguns que atualmente trabalham nas escolas, devido a idade avançada, não conseguem mais nem carregar um saco de lixo, algumas escolas estão entrando de férias, e outras não, foi sugerido por um encarregado levar alguns para onde não encerram as aulas para ajudar no serviço, e claro foi rechaçado, a turma quer o emprego, mas não o serviço, quando não há aula o operacional não tem nada a fazer senão ficar sentado esperando o tempo passar, o serviço terceirizado sai caro para os cofres públicos para uma mão de obra, por vezes ineficiente, salvo as exceções que há tanto entre os terceirizados quanto nos efetivos que tentam dar o melhor de si no seu trabalho. Aproveite as férias Edivaldo para ver como anda suas escolas.

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