Virou questão de honra para a Polícia Federal, e principalmente para o superintendente regional da PF no Maranhão, delegado Alexandre Saraiva, prender a prefeita de Bom Jardim, Lidiane Leite, que na Justiça Eleitoral é identificada como Lidiane Rocha, foragida há quase duas semanas após a Polícia Federal desencadear no município a Operação Éden, e até hoje não possuir qualquer pista sobre onde ela posso estar escondida.
Nem mesmo quem foi considerado foragido em outra internacionalmente famosa operação contra assaltos aos cofres públicos, a Lava Jato, como Mário Goes e Fernando Baiano, ou mesmo no Mensalão, a exemplo de Henrique Pizzolato, permaneceu tanto tempo sem se entregar ou sem ser encontrado pela PF.
Desde a deflagração da Éden, o delegado Alexandre Saraiva já tentou diversas ações para localizar o paradeiro de Lidiane Rocha: pediu ajuda para a população, ameaçou prender quem, porventura, possa estar dando cobertura para a prefeita foragida e até mesmo ameaçou incluir o nome de Lidiane na lista vermelha da Interpol, mas nada adiantou e a prefeita segue ostentando liberdade.
Até mesmo o considerado cabeça da organização criminosa que amassou os cofres da Prefeitura de Bom Jardim, Beto Rocha, que foi secretário de Assuntos Políticos do município e marido da prefeita, foi pego pela PF, que segue desmoralizada por uma jovem que só entende de festas, malhação e administrava a cidade com os dois polegares pelo aplicativo WhatsApp, enquanto se divertia e fazia selfies em São Luís.
Deixe um comentário