MP abre investigações contra Geraldo Castro a pedido de Moacir Feitosa
Política

MP abre investigações contra Geraldo Castro a pedido de Moacir Feitosa

Procedimentos foram iniciados pelo promotor Valentim Paixão e estão aos cuidados de  Lindonjonsom Sousa

A ex-secretário municipal de Educação, Geraldo Castro Sobrinho, é alvo de pelo menos duas novas investigações no Ministério Público do Maranhão, por possível improbidade administrativa, a pedido do atual titular da pasta, Moacir Feitosa.

As investigações foram abertas há pouco mais de uma semana como Notícia de Fato, que é quando uma demanda é encaminhada ao Parquet para que seja apurada.

Os procedimentos foi iniciados pelo promotor Marcos Valentim Pinheiro Paixão, do Grupo de Atuação de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), e atualmente estão nas mãos do promotor Lindonjonsom Gonçalves de Sousa, que o substituiu na 28ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa.

Procurados pelo ATUAL7, o ex-secretário de Educação e a Prefeitura de São Luís não quiseram comentar o assunto.

Além das novas investigações, Geraldo Castro é alvo de quatro inquéritos no Ministério Público estadual, todos também por improbidade administrativa, relacionadas à época em que ele esteve no comando da Semed. Um desses processos, inclusive, foi remetido ao Ministério Público Federal (MPF), por envolver dinheiro público federal destinado para a compra da merenda escolar.



Comentários 1

  1. Maria Helena

    As coisas na Semed parece que não andam bem faz tempo,,a reforma da Ueb Paulo Freire parou, e as aulas já iniciaram, a empresa Jm serviços continua na portaria mesmo tendo seu contrato vencido desde o final do ano passado, a tal da licitação da merenda escolar deu em nada, haja vista, que as merendeiras continuam na mesma situação sequer tiveram baixa em suas carteiras só trocaram de uniforme porque ser empresa do mesmo grupo, Edivaldo poderia ser um pouco mais sensível com relação ao salário das merendeiras será que ele ao mandar assinar esses contratos não sabe quanto é o valor pago a elas, menos do mínimo por 40h semanais, se tem um feriado o dia é descontado como se fosse folga, se tem paralisação de professores também não recebem pelos dias não trabalhados, eu não entendo de lei trabalhista, mas acho que está errado terem descontos no salário por motivos que fogem de sua competência, e a Jm professor,,Moacir, se oficialmente não houve renovação contratual como explicar que o valor do repasse era um milhão e vinte e três mil, passou para um milhão e setecentos e vinte e sete mil reais,;isso seria possível com uma justificativa publicada no Diário oficial do município ou com renovação de contrato, como a licitação foi suspensa por decisão judicial, o senhor precisa explicar isso, e não esqueça dos funcionários que estão sem salário do mês de junho e julho.

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