O atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, um dos colegiados mais importante da Casa, Edison Lobão (MDB-MA), ficará sem o chamado foro privilegiado se não se reeleger em 2018.
O foro por prerrogativa de função é o direito que têm, dentre outras autoridades, presidente, ministros, senadores e deputados federais de serem julgados somente pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Sem o benefício, essas autoridades passariam a responder judicialmente a instâncias inferiores.
No caso de Lobão, alvo da Lava Jato – ou de desdobramentos da investigação –, ele poderá ser julgado pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pela operação na primeira instância, em Curitiba.
A defesa do senador, feita Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, nega que ele tenha cometido qualquer irregularidade.
O cacique maranhense disputará a reeleição pela chapa encabeçada por Roseana Sarney.
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