A coligação proporcional PMN/PHS, formada após aliança dos dois partidos na majoritária com a coligação Coragem e União para Fazer o Maranhão Melhor, encabeçada por Roberto Rocha (PSDB), será um divisor de águas na história do vereador, policial civil e professor de História Sá Marques (PHS).
Apesar de aliado, ele disputa uma vaga na Câmara Federal com o deputado estadual Eduardo Braide, nome forte do PMN e o maior expressão da coligação, principalmente em São Luís, reduto político do vereador.
Se a coligação fizer ao menos um deputado federal, já que o quociente eleitoral deve ficar entre 150 a 160 mil, quando as urnas forem abertas em outubro próximo, e os votos computados, Sá Marques terá seu nome marcado na história como mera bucha ou como tomador de votos de Braide, na capital.
Como volume financeiro de campanha conta na influência ao eleitor, até agora, o candidato do PMN vem se sobressaindo em relação ao do PHS.
Pelo DivulgaCand, plataforma do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para divulgação de candidaturas e contas eleitorais, restando menos de um mês para as eleições de 2018, Eduardo Braide já recebeu R$ 245 mil em doações, sendo R$ 200 mil da Direção Nacional do PMN e R$ 45 mil de recursos próprios. Já Sá Marques, até o momento, apenas R$ 70 mil, oriundos da Direção Nacional do próprio partido.
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