Rede Materno Infantil
Governo do Maranhão apresenta nova reorganização da rede materno-infantil
Maranhão

Servidores conheceram a proposta de reestruturação dos serviços com base nas orientações da OPAS

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) apresentou, na manhã desta segunda-feira 31, a proposta de reestruturação dos serviços da Rede Materno Infantil do Estado, elaboradas com base no termo de Cooperação Técnica com a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial de Saúde (OPAS/OMS), resultado de um esforço técnico iniciado em outubro do ano passado.

A proposta tem o objetivo de implantar políticas públicas de saúde que visam à redução da mortalidade infantil no Maranhão. O termo de cooperação consiste na capacitação da equipe técnica que trabalha diretamente na rede materno infantil e na reestruturação dos serviços e alteração dos processos de trabalho.

De acordo com o secretário adjunto da Política de Atenção Primária e Vigilância em Saúde, Marcelo Rosa, presente na apresentação da proposta, os esforços da Secretaria de Estado da Saúde se solidificam cada vez mais na esfera estratégica para oferecer assistência de média e alta complexidade nas três etapas de gestação: pré-natal, parto e pós-parto.

“A assistência eficaz a saúde materno-infantil é uma das prioridades do Governo do Estado. Estamos avançando nessa reorganização da rede e com investimentos tanto em recursos humanos quanto tecnológicos. A nova proposta de reestruturação serve para garantir o atendimento de qualidade das maranhenses com um pré-natal digno e parto e pós-parto seguros”, afirmou o secretário adjunto Marcelo Rosa.

Segundo a superintendente de Atenção Primária em Saúde, Silvia Viana, a reunião de apresentação da proposta está de acordo com as prioridades do governo na redução da mortalidade materna e infantil no estado. Atualmente, o Maranhão está com números ainda distantes das taxas de mortalidade materna e infantil sugeridos pela Organização Mundial de Saúde (OMS). “Por isso estamos aqui, municípios e estado, para começarmos a usar o que chamamos de inteligência gerencial da rede de serviços ofertados aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), e ofertar uma qualidade de assistência média e alta complexidade desde o pré-natal ao pós-parto”, explicou a superintendente.