Deputados estaduais de cacife e tirocínio político podem ser liderados por um suplente pré-sal na Assembleia Legislativa do Maranhão, a partir de fevereiro próximo, quando serão retornados os trabalho na Casa.
Trata-se do suplente de deputado no exercício do mandato, Rafael Leitoa (PDT), que entrou de gaiato no navio com a ida de Neto Evangelista (PSDB) para a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedes) e recebeu do Palácio dos Leões a missão de acabar com a tentativa de rebelião de alguns dissidentes — que, inclusive, ensaiaram na calada a coleta de assinaturas pela aprovação de emendas impositivas, no final de dezembro passado.
A articulação é para que Leitoa assuma o comando de um novo bloco de deputados, formado a partir da divisão do Bloco Parlamentar Unidos pelo Maranhão, o maior em atividade na Assembleia, atualmente com 23 membros. Pelo menos metade do chamado Blocão deve pular para o novo bloco a ser liderado pelo pedetista.
Possivelmente presos pelas mais de 300 auditorias produzidas pela Secretaria de Transparência e Controle (STC), apesar da humilhação, os deputados com experiência de mais de um mandato podem aceitar calados a nova liderança.
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