O governador Flávio Dino (PCdoB) deve recomeçar as conversas para composição do novo secretariado nesta semana, quando retornar de férias. Até o momento, os únicos nomes já anunciados foram os de Felipe Camarão e Diego Galdino, que irão permanecer, respectivamente, no comando das secretarias estaduais de Educação e de Cultura e Turismo.
Segundo informado pelo próprio comunista durante a inauguração do Parque Ambiental de Bacabeira, a finalização dos novos nomes acontecerá apenas na segunda quinzena do próximo mês, mas serão poucas as mudanças. “Nós temos progressivamente reunido com as equipes e eu devo, até o dia 15 de fevereiro, ter a equipe do segundo mandato definida. Por enquanto, vamos continuar com a equipe atual, e aí em fevereiro faremos as mudanças, poucas mudanças”, declarou.
No bastidor, é forte a informação de que também devem permanecer nos cargos Jefferson Portela (Segurança Pública), Rodrigo Lago (Transparência e Controle), Carlos Lula (Saúde), Francisco Gonçalves (Direitos Humanos e Participação Popular) e Marcelo Tavares (Casa Civil). Este último, se confirmado, abrirá vaga na Assembleia Legislativa para o primeiro suplente Edivaldo Holanda (PTC), pai do prefeito de São Luís e afilhado político de Dino, Edivaldo Holanda Júnior (PDT).
Dentre os novos nomes, o principal cotado a assumir uma pasta no segundo mandato de Flávio Dino é o ainda líder do governo, deputado estadual Rogério Cafeteira (DEM). Ainda há indefinição, porém, sobre o que ele comandar: a Secretaria de Estado de Governo (Segov); a nova Secretaria de Estado de Assuntos Políticos — que seria retornada à administração pública estadual a partir do desmembramento da pasta de Comunicação Social; ou a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema).
Outro nome cotado é o do deputado federal Rubens Pereira Júnior (PCdoB), para a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedes). A eventual confirmação do rumor abrirá vaga na Câmara dos Deputados para o primeiro suplente Simplício Araújo (SD), que se permanecer na pasta de Industria, Comércio e Energia (Seinc) deixa o caminho livre para Gastão Vieira (Pros).
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