É caso de polícia e deveria terminar em cadeia a matança de quase 200 bebês na Maternidade Carmosina Coutinho, a “Maternidade da Morte”, em Caxias, em apenas um ano. Por lá, quando não morre logo após o parto – ou muitas das vezes sequer chega a nascer – o recém-nascido consegue sobreviver ao parto, mas fica cego.
A denúncia foi exibida na noite dessa segunda-feira (27), pelo programa Repórter Record Investigação, que revelou ainda que a Carmosina Coutinho, que leva o nome em homenagem à matriarca do chefão do clã do município, Humberto Coutinho, funciona de forma irregular. A unidade não possui o alvará da Prefeitura de Caxias, Vigilância Sanitária e do Corpo de Bombeiros. O crime foi comprovado com a exibição de documentos.
A reportagem também mostrou depoimentos comoventes das mães que deixaram o hospital sem seus filhos nos braços e que, até agora, não sabem a causa da mortes; e a fuga covarde do prefeito da cidade e filhote da oligarquia, Leonardo Coutinho, o Léo (PSB), que não quis responder os questionamentos da repórter sobre o matadouro de crianças.
Assista a íntegra do Repórter Record Investigação, que durante a exibição teve o sinal cortado em Caxias pela TV Sinal Verde, repetidora da TV Record na região e pertencente ao chefe do clã. As imagens são fortes e não indicadas para quem sofre de problemas cardíacos ou hipertensão:
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