Caiu por terra a mentira espalhada pelo governo Flávio Dino em blogs e redes sociais sobre a falsa notícia de que o Governo do Maranhão estaria pagando, por livre vontade, todo o tratamento necessário ao recém-nascido Luis Eduardo Carvalho Souza Filho, o “Dudu”, diagnosticado com Tetralogia de Fallot (T4F), doença caracterizada pela má-formação cardíaca, e que depende de uma decisão da Justiça para continuar o tratamento especializado em um hospital privado de São Paulo.
Vídeo do Bom Dia Brasil, exibido na manhã desta segunda-feira (18), que mostra que o governo Flávio Dino alega que não…
Posted by Atual7 on Segunda, 18 de maio de 2015
Explica-se: como não há tratamento adequado no sistema de saúde pública do Maranhão, os pais ajuizaram ação na Justiça pedindo que o Estado pagasse o tratamento em outro lugar. Embora o parecer do médico seja claro sobre os riscos do bebê morrer na viagem, o governo comunista recorreu, para tirar a criança do hospital onde está e transferi-la para a rede pública no estado, alegando – pasmem! – que o custo do tratamento é alto e que o dinheiro estaria servindo para “financiar riqueza sem justa causa para uma pessoa só”, no caso a criança.
Por meio das redes sociais, uma tia de “Dudu”, Renaura MMota, manifestou-se sobre o caso, inclusive sobre um vídeo em que o secretário de Saúde Marcos Pacheco desmente a si próprio para salvar o governador do Maranhão do ato desumano contra um inocente.
– Para que as autoridades competentes saibam que a família está atenta e acompanhando tudo de perto, e para que as pessoas que estão à frente da SES que negligenciaram o caso saibam que atualmente, “o povo” sabe exigir seus direitos. Quem ocupa um lugar no serviço público, está onde está para melhor atender a população e não fazendo favor a quem busca ajuda do Estado. A família merece respeito, a criança merece respeito e tem direito ao seu tratamento e à vida! – diz Renaura em um dos comentários sobre o caso.
Em um outro trecho, a tia do recém-nascido esclarece a verdade sobre o tratamento da criança. Segundo ela, ao a família da criança acionar o Estado Judicialmente, a Secretaria de Estado da Saúde teve tempo suficiente para agir com os trâmites do processo administrativo, no entanto, mesmo perante a decisão judicial, não agiu em tempo hábil, foi omissa, demonstrando negligência e descaso, o que obrigou a família se deslocar para São Paulo de forma completamente independente.
Renaura MMota alerta ainda ao governo que família está acompanhando de forma atenta todo o tratamento, bem como, qualquer manifestação do Estado, e lembra que ninguém aqui está pedindo favor, que o custeio com o tratamento de “Dudu” trata-se de um direito cabível a todo cidadão e uma obrigação do Estado.
Abaixo, veja a sequencia dos relatos:
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