Causou mal estar ao Palácio dos Leões a censura feita pelo secretário de Assuntos Políticos e Federativos, Márcio Jerry Barroso, ao deputado estadual governista Wellington do Curso (PPS).
Pela postura independente no Parlamento estadual, denunciando e criticando o principal apadrinhado do governador Flávio Dino (PCdoB), o prefeito da capital, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), além do próprio governo comunista, Wellington foi cortado de um registro fotográfico em que aparece acompanhado do próprio Jerry, do senador Roberto Rocha (PSB) e de uma irmã do secretário.
Na publicação, feita no Twitter, a parte em que o deputado aparece foi grosseiramente cortada, dando a impressão de que ele não estava no registro.
Como Márcio Jerry é o responsável justamente pela articulação política do governo, a censura foi durante criticada por todos os setores da imprensa – com exceção da ratosfera, claro – e nas redes sociais, onde o auxiliar do governador tenta domínio.
Acuado, Jerry alegou aos seus seguidores na rede que o corte “serviu a uma mensagem específica”, e a foto original havia sido publicado “em outro espaço” – que só pode ter sido o sideral, já que em seus outros perfis nada se encontra do deputado estadual Wellington do Curso.
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