O deputado estadual Eduardo Braide, do nanico PMN, passou por uma vexame destruidor um mês após lançar-se como pré-candidato a prefeito de São Luís, em discurso ensaiado da tribuna da Assembleia Legislativa.
Na próxima semana, o Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon) do Maranhão, a Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi) do Maranhão, o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) do Maranhão, o Sindicato dos Engenheiros (Senge) do Maranhão e o Clube de Engenharia do Maranhão darão início a rodadas de conversa com os principais postulantes à prefeitura da capital, e o nome de Braide não consta na lista.
A ideia da sabatina acontece poucos dias depois que o parlamentar teve seu nome insistentemente colocado como pré-candidato forte por setores da mídia ligados a família Sarney, que quase diariamente teceram loas ao ex-líder do Blocão na Assembleia. A insistência ao nome de Eduardo Braide como “fator” importante nas eleições municipais, porém, não colou, e apenas o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), Eliziane Gama (PPS), Wellington do Curso (PP), Fábio Câmara (PMDB), Rose Sales (PV) e João Bentivi (PHS) tiveram seus nomes confirmados.
Na rodada de debates, os empresários da construção civil pretendem conhecer as propostas para o setor e para a cidade como um todo. A partir desta segunda-feira 9, as entidades devem entrar em contato com os seis principais pré-candidatos a prefeito de São Luís, para verificar a disponibilidade de agenda de cada um e, assim, definir um calendário para as rodadas.
E Eduardo Braide, ungido pelos setores sarneyzistas e analistas apressados como “mais profissional, mais centrado politicamente e o mais eficiente na articulação de bastidores” entre todos os pré-candidatos, simplesmente não estará lá.
Deixe um comentário