O presidente da Caema, Davi Telles

Ranking mostra que Caema segue entre as piores empresas do Maranhão

Órgão administrado há dois anos pelo advogado Davi Telles não melhorou em relação aos dois últimos anos de Roseana Sarney

A mudança propalada pelo governador Flávio Dino (PCdoB) durante a campanha eleitoral de 2014 e discurso de posse na sacada do Palácio dos Leões, sede do Poder Executivo estadual, ainda não chegou a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema).

Comanda há dois anos pelo advogado Davi de Araújo Telles, a companhia segue no ranking divulgado anualmente pelo Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) como uma das  piores empresas do estado.

A lista mais recente foi divulgada na última sexta-feira 18, durante evento do instituto.

De acordo com a relação, a Caema ficou na 5.ª colocação entre as empresas que mais levaram consumidores maranhenses a registrar reclamações no Procon no ano de 2016.

Em 2015, primeiro ano do governo comunista, apesar da forte atuação do novo Procon para que o número de reclamações caísse, a Caema ficou na 3º colocação entre as empresas mais reclamadas pelos consumidores daquele ano — mesma posição de 2014, quando o Palácio dos Leões ainda era governado por Roseana Sarney (PMDB), mas pior que a posição de 2013, quando também ficou na 5.ª colocação em reclamações.

Apesar de permanecer entre as piores empresas do Maranhão, a companhia fez festa com dinheiro público nesse fim de semana, ao som de pagode e reggae, para comemorar suposta limpeza das praias da Região Metropolitana de São Luís.


Comentários

Uma resposta para “Ranking mostra que Caema segue entre as piores empresas do Maranhão”

  1. A Caema deveria ter era o primeiro lugar em prestar desserviço a população, há anos eu luto para que a mesma conserte a rede de esgoto da minha rua que está todo quebrado e o esgoto corre a céu aberto e eles alegam não haver recursos, há um ano eu e os demais moradores tivemos uma reunião com o próprio Davi Telles e até hoje o descaso continua. Parabéns a Caema e ao desgoverno Flávio Dino.

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