A pesquisa do Instituto Escutec divulgada no último fim de semana expressou uma realidade que deve obrigar o deputado federal Weverton Rocha (PDT) a adiar seu projeto de ser senador pelo Maranhão, agora nas eleições de 2018.
Embora esteja agrupando pelo interior do estado dezenas de prefeitos, ex-prefeitos e alguns deputados estaduais e federais em suas caravanas pró-candidatura ao Senado, Weverton mostrou-se um político de grande volume, mas de poucos votos.
Segundo os números, o pedetista ficou atrás de todos os outros quatro nomes da disputa, Sarney Filho (PV), Edison Lobão (PMDB), Zé Reinaldo (PSB) e até de Waldir Maranhão (PTdoB).
A preferência do eleitorado por qualquer outro nome, menos o dele, tem razão de ser.
Além da falta de prestígio político ao ponto de depender totalmente do apoio do governador Flávio Dino (PCdoB) para se eleger ao Senado, a cada reunião que realiza, Weverton consegue carregar apenas as mesmas lideranças de sempre, exceção de um ou dois novatos, que o tem como segunda opção para o pleito, e não a primeira.
E isso se, fora desses encontros, ele continua sendo mesmo, pelo menos, a segunda opção.
Deixe um comentário