O governador do Maranhão e pré-candidato à reeleição, Flávio Dino (PCdoB), conseguiu a proeza de converter, em apenas três anos, mais de 50 sabujos, cães de guarda, patrocinadores, apaniguados e rebentos da antiga oligarquia Sarney.
Reencastelados no poder pelo Palácio dos Leões, todos tiveram seus passados apagados ou esquecidos, deixando de ser corresponsáveis pela miséria que assola os maranhenses nos últimos 50 anos e passando para a nova vida de membros da dinastia comunista que, mesmo com gente de toda espécie, pelo que se depreende do discurso do chefe do Executivo, almejam tão somente o desenvolvimento do estado e de seu povo.
Os renascidos de Dino são majoritariamente de partidos que eram da base de apoio da ex-governadora Roseana Sarney (MDB). Mas ao aderir à mudança de Flávio Dino, todos os novos fiéis deixaram de ser oligarcas, pilhadores de dinheiro público, asseclas ou qualquer outro conexo grosseiro utilizado por Dino até antes de outubro de 2014, quando tomou o Palácio.
Abaixo, a relação dos já testemunhalmente convertidos à dinastia comunista:
Josimar de Maranhãozinho, Roberto Costa, Ildon Marques, Cléber Verde, Carlinhos Barros, Rigo Teles, Zé Gomes, Gastão Vieira, Pedro Fernandes, Pedro Lucas, Stênio Rezende, Juscelino Filho, Zito Rolim, Antônio Pereira, Eduardo DP, Rogério Cafeteira, Sálvio Dino, Carlinhos Florêncio, Luís Fernando Silva, Láercio Arruda, Francisco Nagib, Edijacir Leite, Raimundo Cutrim, Penaldon Jorge, Zé Reis, Arquimedes Bacelar, Hemetério Weba, Juran Carvalho, Júnior Cascaria, Marcos Caldas, Riba do Xerém, Zé Carlos ‘Pé de Pato’, Jota Pinto, Jaílson Fausto, Arlindo Filho, Magno Bacelar, Cicin, Edson Araújo, Léo Cunha, Consuelo Lima, Antenor Alencar, Waldir Maranhão, Bigu de Oliveira, Miguel Luande, Ana do Gás, Padre Josias, Eunélio Mendonça, Juscelino Oliveira, Maurício Fernandes, Paulo Neto, Maninho de Alto Alegre, Osmar Fonseca, Raimundo Louro, Vinícius Louro, Pedro Custódio e Eric Costa.
São com esses santos fabricados, maioria lapeada pelo Ministério Público em casos de malversação de dinheiro público, que Flávio Dino pretende se reeleger em 2018 para purificar o Maranhão da corrupção e da miséria.
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