O ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), enviou para a Justiça do Maranhão, nesta quinta-feira (5), o caso em que a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) foi envolvida, a partir da delação do doleiro Alberto Youssef, na Operação Lava Jato. A informação é do colunista Lauro Jardim, de Veja.
De acordo com Jardim, o juiz federal Sergio Moro, responsável pelas investigações da Lava Jato na primeira instância da Justiça, preferia que o caso ficasse sob sua alçada, em Curitiba.
A decisão do ministro do STJ, porém, não significa que todos os casos envolvendo políticos sem foro privilegiado irão necessariamente para os estados de origem do político ou mesmo para onde o eventual crime foi cometido.
Se o STJ avaliar que exista conexão de provas entre o processo de Roseana Sarney e outros políticos com o Petrolão, a ação continua nas mãos de Sergio Moro.
Embora a peemedebista esteja como ré no processo, ela não tem envolvimento com Petrolão, mas com suspeitas de recebimento de R$ 4 milhões em propina para que antecipasse o pagamento de precatórios à empresa UTC/Constran, no valor de R$ 120 milhões.
Isso é só distração, estamos vendo o mais vendido, relendo o que já foi lido! Nem situação ou oposição têm nada para oferecer ao povo brasileiro, à justiça econômica e social. Aí ficam nessa nefasta disputa! Participes da nova guerra fria! E o Judiciário reacionário como sempre fica apoiando a agenda política dos seus pares reacionários. E a OAB ainda colonizando com o discurso da "igualdade"... Aff
#escravidão #SesituaPresidentedaOAB! #Questionamentodehoje: Como lidar com reacionários, com pessoas que se apossam da coisa pública para impor suas ideologias e prevaricar?
"Somos um só Brasil. Queremos uma nação de iguais", claro que essa frase absurda e reacionária partiu do reacionário presidente da Ordem dos Advogados do Brasil! Não senhor presidente, não somos um só Brasil temos diferenças geológicas, ideológicas, religiosas, regionais, culturais (...). Qual seria a igualdade o senhor quer impor? Definitivamente não queremos uma nação de iguais! Queremos uma nação que respeite a pluralidade e as garantias da nossa Constituição plural!
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