Acompanhado de seus pares na Assembleia Legislativa do Maranhão, o deputado Max Barros (PMDB) se esquivou, na sessão da última quarta-feira (8), da acusação feita pelo governador Flávio Dino (PCdoB), em entrevista relâmpago após a inauguração da MA-020, que interliga os municípios de Coroatá e Vargem, sobre supostos desvios de recursos na construção de estradas estaduais.
O parlamentar disse que não tratou anteriormente do assunto, embora tenha sido secretário de Estado da Infraestrutura e responsável pelas estradas estaduais, por ter plena consciência de que tudo que fez foi de forma regular e dentro da lei.
Barros lembrou que, ao longo dos 30 anos de vida pública, não teve contas rejeitas pelos tribunais e que sempre primou por zelar pelo poder público. O deputado afirmou também que mantém relacionamento respeitoso com o governador e frisou que em momento algum se sentiu atingido pela declaração.
No último dia 3, sem citar o nome do suposto larápio, Flávio Dino afirmou que alguém estava “roubando o dinheiro da estrada”. Como além de Barros, quem também comandou a Sinfra foi o prefeiturável de São José de Ribamar, Luis Fernando Silva (PSDB), a acusação acabou pairando somente sobre o bolso do tucano, que apesar de não depender do comunista para sua eleição na cidade balneária, permanece calado.
Luis Fernando, inclusive, foi o responsável pela Ordem de Serviço para a execução da estrada de Coroatá a Vargem Grande, durante solenidade ocorrida em meados de julho de 2013.
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