O candidato a prefeito da capital do Maranhão pela coligação “Por Amor a São Luís”, Wellington (PP), caminha para, com propostas concretas, grupo político forte, campanha vibrante e candidatura menos rejeitada pela população, consagrar-se em outubro próximo como o responsável pelo encerramento de um ciclo de quase 30 anos de desmandos e poder do Partido Democrático Trabalhista, o PDT, na prefeitura de São Luís.
A constatação tem como referência leitura simples das pesquisas divulgadas pelos institutos Exata e Escutec, respectivamente, na sexta-feira 9 e neste sábado 10, pela TV Guará e O Estado.
De acordo com os números, restando pouco mais de 20 dias para as eleições municipais de 2016, Wellington consolidou-se na disputa de segundo turno com o atual mandatário da capital, Edivaldo Holanda Braga Júnior (PDT), com diferenças de pontuação que caminham para a virada do candidato do 11 ainda no primeiro turno.
Na Pesquisa Exata/Guará registrada sob o numero MA-01034/2016, que ouviu 800 pessoas entre os dias 5 e 7 de agosto, na zonal rural e urbana de São Luís, se levado em consideração a margem de erro de 4 pontos percentuais para mais ou para menos, por exemplo, o progressista está em primeiro colocado, a frente do pedetista em um ponto.
Já no levantamento do Escutec/O Estado registrado sob o protocolo MA-00724/2016, segundo os números divulgados e a margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, a diferença entre o candidato da coligação “Por Amor a São Luís” e Edivaldo Holanda Júnior é um pouco maior, porém de fácil reversão. A pesquisa ouviu 800 eleitores entre os dias 7 e 9 de setembro.
Pelos resultados apresentados, Wellington vem se beneficiando de um sentimento da população ludovicense pelo fim das velhas práticas oligárquicas que dominam a prefeitura de São Luís desde 1989, quando o PDT controlou o Executivo municipal pela primeira vez, com Jackson Lago.
De lá pra cá, prefeitos de outros partidos chegaram a conquistar o comando municipal. Contudo, tão logo eleitos, todos se desfiliaram de seus antigos partidos para fazer parte da galeria do PDT, a exemplo de Gardênia Ribeiro Gonçalves, Tadeu Palácio, Conceição Andrade e agora o prefeito Edivaldo Holanda Júnior; ou mantiveram estreita ligação de poder com os pedetistas durante a permanência no Palácio de la Ravardiére, como o ex-prefeito João Castelo (PSDB).
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