Atrás ou sequer lembrada nas pesquisas de intenção de votos de institutos não atrelados ao Palácio dos Leões, a deputada federal Eliziane Gama (PPS) abriu espaço para o famigerado coronelismo gospel como tentativa de reverter a baixa credibilidade junto ao eleitorado desde que acabou massacrada nas urnas em 2016.
Considerada uma das formas de “voto de cabresto”, a prática já foi bastante explorada nos chamados “currais evangélicos”, sobretudo na Assembleia de Deus, até ser contraposta pelas novas lideranças religiosas e abolida das igrejas pela recusa das novas gerações de crentes.
Na última eleição municipal, porém, esse tipo de manipulação acabou sendo reimplantada, justamente em favor do então — repisa-se, então — desafeto de Gama, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT).
Agora, porém, é a parlamentar quem é beneficiada com as mesmas práticas de manipulação de “rebanhos”: declarações e manifestos de apoios, cultos especiais, círculos de operação e até unção pastoral de representante oficial de determinada denominação religiosa.
E tudo isso nas barbas da leniente Justiça Eleitoral maranhense...
Na eleição passada, uma amiga minha de uma igreja disse que iria votar em Edivaldo porque todos da igreja fariam o mesmo, isso é ruim para a democracia só porque alguém frequenta uma congregação não quer dizer que ela tenha que obedecer o líder religioso na hora do voto, qd eles dão o púlpito para o político dar uma " saudação" é um recado claro aos fiéis, e muitos achando que estarao pecando se não obedecer acabam dando o voto para os aproveitadores gospel de plantão.
So um milagre pra essa eliziane. Talvez nem isso
Eliziane, essa vida não dá pra você. rsrs
Essa daí não vai ganhar nada é nunca!
“currais evangélicos” O Titular do blog deveria se retratar com a comunidade evangélica, isso é um claro exemplo de Preconceito.
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