Em publicação no Twitter, o governador Flávio Dino (PCdoB) declarou que vai cumprir a decisão do juiz Douglas Martins, da Vara de Interesses Difusos e Coletivos, e decretar o chamado lockdown na Ilha de São Luís, a ser iniciada a partir da próxima terça-feira 5.
A decisão foi proferida nesta quinta-feira 30, em atendimento a pedido do Ministério Público do Maranhão. Segundo o órgão, a adoção da medida mais restritiva se faz necessária em razão da falta de transparência na ocupação dos leitos de UTI reservados para Covid-19 —apontada o ATUAL7 desde o início da pandemia; e devido Dino apenas blefar sobre a decretação de bloqueio total das atividades não essenciais caso a taxa de ocupação dos leitos chegasse a 80% —também mostrado pelo ATUAL7.
Na publicação na rede social, Dino destacou que, conforme a decisão judicial, as atividades comerciais essenciais à manutenção da vida e da saúde, como alimentação e medicamentos, permanecerão funcionando durante o lockdown.
“Sobre a decisão judicial de bloqueio na Ilha de São Luís, farei uma entrevista coletiva amanhã 10h. Desde logo, informo que evidentemente a decisão do Judiciário será cumprida. Esclareço, contudo, que ATIVIDADES ESSENCIAIS, como alimentação e remédios, continuarão ABERTAS”, escreveu o governador.
O lockdown, segundo a decisão de Douglas Martins, inicialmente, deve durar pelo prazo de 10 dias.
Além da capital do Maranhão, integram a Ilha de São Luís os municípios de Paço do Luminar, Raposa e São José de Ribamar.
Deixe um comentário