Raposa
TCE quer saber destino dado por Talita Laci e Eudes Barros a R$ 4,5 milhões da Covid-19
Política

Atual prefeito de Raposa foi eleito com apoio de sua antecessora. Se não reparada, ocultação indica indícios de desvio e corrupção

A Prefeitura de Raposa está sendo cobrada pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) do Maranhão sobre o destino dado aos recursos enviados pelo governo federal para custeio das ações e serviços de saúde no enfrentamento ao novo coronavírus no município. O prazo para explicação, com comprovação da aplicação do dinheiro público, vai até a próxima semana.

Com base em cruzamento de dados dos portais da transparência estadual e federal com informações do sistema de acompanhamento de contratações públicas do tribunal, auditores da corte constataram que R$ 4.593.237,18 recebidos por Raposa em 2020 e 2021 para combate à pandemia foram integralmente omitidos.

A maior parte da ocultação é da gestão Talita Laci (PCdoB), ex-prefeita do município, exatos R$ 4.358.689,46. Já Eudes Barros (PL), eleito no último pleito com apoio da família da comunista, escondeu do TCE maranhense o paradeiro de R$ 234.547,72.

Segundo balanço epidemiológico mais recente da Prefeitura de Raposa, até o dia 27 de junho, 1.476 foram diagnosticadas com Covid-19 no município e 45 morreram em decorrência da doença.

A ocultação do destino dado à verba federal pelos gestores tem sido compartilhada pelo Tribunal de Contas do Maranhão com outros órgãos integrantes da Rede de Controle da Gestão Pública, como Polícia Federal.

A falta de transparência sobre despesas de combate à Covid-19, se não reparada, em tese, indica indícios de desvio e corrupção com o dinheiro público.

Covid-19: prefeituras divulgam quantidade diferente de doses recebidas da SES
Cotidiano

Vacinômetro de São Luís mostra 44 mil doses a menos do que consta como entregues pelo Governo do Maranhão. Taxa de vacinação cai de 90,2% para 69,3% com novo número

Há um enorme desencontro de informações envolvendo os dados divulgados pelo Governo do Maranhão e pelas prefeituras do estado referentes à vacina contra a Covid-19: enquanto os vacinômetros municipais mostram um número de doses recebidas, a SES (Secretaria de Estado da Saúde) mostra números superiores de doses entregues a estes mesmos municípios.

O número de doses recebidas pelo município de São Luís, atualizados diariamente e divulgados na noite da última quarta-feira (7) pela prefeitura, está estagnado em 145.172 desde o dia 5. Esse mesmo número, entretanto, segundo o vacinômetro do Governo do Maranhão, também atualizado diariamente, mostra que naquele mesmo dia haviam sido entregues 189.682, chegando a mostrar uma sutil diferença de 44 mil doses entre os dados divulgados.

Os números do vacinômetro estadual mudam todos os dias. Na terça-feira (6), o site mostrava que 155 mil doses haviam sido entregues a São Luís e, na quarta, o número já chegava a 189 mil. Enquanto isso, o número de 145 mil recebidos pela prefeitura permanece intacto até hoje desde o início desta semana. Vale salientar que essa informação é divulgada pela prefeitura da capital em seu Instagram oficial, uma vez que, ao acessar a página do município sobre dados da Covid-19, observa-se que a última atualização sobre esse número aconteceu no dia 14 de março - quase um mês de atraso.

Questionada pelo ATUAL7, a Semus (Secretaria Municipal de Saúde) respondeu que, “até a última quarta-feira, dia 7 de abril, São Luís recebeu 179.722 doses. Deste total, 109.816 são destinadas para primeira dose e 69.906 para a segunda”.

Entretanto, a gestão municipal não explicou o porquê do número citado não constar no vacinômetro publicado em suas redes sociais, uma vez que a cidade já teria recebido as doses desde o dia 7. Entre o número que a Semus afirmou já possuir e o número publicado na rede social, há uma diferença de 34.550 doses.

Ainda se tratando da capital maranhense, a postagem do Instagram mostra a taxa de vacinação de 90,2%, tendo como referência as 131.537 doses aplicadas das 145.742 recebidas. Quando usamos o número fornecido pela prefeitura ao ATUAL7, essa taxa cai para 73,1%; e, quando a referência é o vacinômetro da SES, para 69,3%.

Sobre a disparidade entre os números, a Semus alegou que “a diferença entre os dados apontados pelo Estado e pelo Município se deve, conforme levantamento do órgão, ao fluxo estabelecido para recebimento e repasse das doses de vacina contra a Covid-19, em que o Estado é o responsável por receber os lotes do Ministério da Saúde para, em seguida, repassar ao Município de São Luís. Portanto, as doses que ainda não foram repassadas pelo Estado estão dentro do planejamento e a entrega deverá será feita ao longo da campanha”.

Na Região Metropolitana de São Luís, também se observa o descompasso entre o número de doses recebidas segundo outras prefeituras e as doses entregues, segundo o governo estadual. Em Paço do Lumiar, a diferença é de 4.360 a menos, segundo o divulgado pelo município; em Alcântara, 1.050; Raposa, 590; e, em São José de Ribamar, não há informações sobre o vacinômetro. O ATUAL7 procurou a assessoria da cidade para saber onde encontrar os dados, mas não obteve resposta.

Dentre as 10 maiores cidades do Maranhão, uma em especial possui grande disparidade. No site da Prefeitura de Açailândia, consta que 2.794 doses foram recebidas e 2.089 foram aplicadas até o dia 5. No vacinômetro da SES, porém, esses números sobem para 12.508 e 7.473, respectivamente.

O ATUAL7 entrou em contato com o Governo do Maranhão e com os municípios de Alcântara, Paço do Lumiar e Açailândia à procura de um posicionamento, mas não obteve resposta até o momento desta publicação.

Desembargador do TRF-1 arquiva inquérito policial contra Talita Laci
Política

PF e MPF entenderam que não há provas de que prefeita de Raposa tenha desviado recursos do Fundeb para financiar a campanha de Edilázio Júnior em 2014

O desembargador Hilton Queiroz, do TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região, mandou arquivar, há pouco mais de um mês, um inquérito policial sobre suposto desvio de recursos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) pela prefeita de Raposa, Talita Laci (PCdoB).

Segundo duas notícias-crime, a comunista era suspeita de realizar pagamentos à empresas e fornecedores sem a contratação antecedida de processos licitatórios, em 2014, com o objetivo de desviar recursos para recompensar financeiramente o deputado Edilázio Júnior (PSD), em troca de supostos favores prestados por ele em prol da vitória dela no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Maranhão.

À época, uma sequência de decisões por cima de decisões da Justiça Eleitoral fez com que Raposa ficasse ora sob comando de Talita, ora sob gestão de Clodomir Oliveira. Já Edilázio buscava a reeleição para deputado estadual.

No bojo da investigação, a Polícia Federal oficiou ao TCE (Tribunal de Contas do Estado) para que informasse sobre eventual tomada de contas referentes ao dinheiro do Fundeb daquele ano, mas foi informada que o processo de prestação de contas da prefeitura de Raposa ainda estava sob análise inicial do setor técnico da corte.

Como a apuração já se arrastava por anos, inclusive com diversas outras diligências realizadas, diante da falta de provas que pudessem concretizar os indícios do suposto crime, a PF e o MPF (Ministério Público Federal) se manifestaram pelo arquivamento do inquérito.

“Depreende-se da manifestação ministerial acima transcrita que o presente investigatório carece de justa causa a ensejar o seu prosseguimento, bem assim a abonar eventual propositura de ação penal, o que justifica o seu arquivamento”, escreveu o desembargador.

Ele ressaltou, contudo, que o caso pode ser reaberto se futuramente surgirem novos fatos.

Promotoria abre inquérito para investigar compra de caixões por Talita Laci
Política

Investigação apura ainda licitação para locação de equipamentos para a promoção de eventos. Contratos ultrapassam R$ 2 milhões.

O Ministério Público (MP) do Maranhão instaurou inquérito civil para apurar suposta improbidade administrativa da prefeita de Raposa, Talita Laci (PCdoB), na contratação de empresa
especializada para o fornecimento de urnas mortuárias e serviços translados funerais para atender a população, em situação de vulnerabilidade, do município.

As investigações foram abertas, no dia 29 de janeiro último, pelo promotor de Justiça Reinaldo Campos Castro Júnior, da Promotoria de Justiça de Raposa.

Além dos caixões, também é alvo do inquérito o processo licitatório para aquisições de serviços especializados de locação de equipamentos, estruturas e materiais para a promoção de eventos, do qual resultou o total de R$ 1.833.078,00.

Das urnas funerárias, o valor do contrato foi de R$ 170.300,00.

Por requisição do Parquet, a prefeita de Raposa tem o prazo de 10 dias para encaminhar à Promotoria cópia integral dos autos dos dois processos que resultaram nas contratações alvo de investigação.

Talita Laci e Eudes Barros têm maior rejeição em Raposa, aponta Escutec
Política

Segundo pesquisa, comunista e presidente da Câmara de Vereadores estão tecnicamente empatados em rejeição

Pesquisa realizada pelo Instituto Escutec/Blog do Domingos Costa, entre os dias 25 e 26 de junho, mostra que a pré-candidata a prefeita de Raposa, Talita Laci (PCdoB), apesar do auxilio paralelo de membros do Palácio dos Leões para alavancar seu nome na disputa, tem praticamente o mesmo índice de rejeição do presidente da Câmara de Vereadores da cidade, Eudes Barros (PR).

De acordo com o levantamento, enquanto Eudes aparece com 29% da rejeição do eleitorado de Raposa, a jovem Laci vem logo atrás, com 23,7% de rejeição, isto é, de eleitores que responderam que não votariam na comunista de jeito nenhum na disputa de outubro próximo.

Como a margem de erro é de 5 pontos percentuais para cima ou para baixo, ambos estão tecnicamente empatados em rejeição. Isso implica dizer que, pela margem de erro, Talita pode, inclusive, estar na frente de Barros em rejeição; ou, ainda que a margem de erro dela seja para baixo e a margem de erro do vereador para cima, a pré-candidata seria de qualquer forma a segunda mais rejeitada pela população.

A pesquisa Instituto Escutec/Blog do Domingos Costa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 01837/2016, e entrevistou 300 eleitores nas localidades Vila Talita, Pirâmides, Araçagi, Boa Esperança, Cumbique, Alto do Farol, Alto da Base, Itapeuá, Vila Nova, Jardim das Oliveiras, Vila Laci, Vila Bom Viver, Jussara, Maresia I e II, Inhaúma, Carcarape, Centro e Garrancho.

O nível de confiança é de 95%, ou seja, de cada 100 pesquisas realizadas com a mesma metodologia, 95 chegariam a resultados dentro da margem de erro.

Incerteza marca pré-candidatura de Ocileia Fernandes em Raposa
Política

Suposta inelegibilidade tem rondado pré-campanha da filha do ex-prefeito Paraíba

Apesar da forte estrutura midiática, a ex-vice-prefeita de Junco do Maranhão, Ociléia Fernandes Carneiro (PRB), vem encontrando dificuldades para se firmar como pré-candidata a prefeita em Raposa.

Segundo ganha força na cidade pesqueira, Ocileia estaria impedida de concorrer ao pleito de outubro próximo por conta de suposta inelegibilidade resultante de estripulias com dinheiro público no período em que comandou a Secretaria da Assistência Social do município, durante a administração de seu pai, o ex-prefeito Onacy Vieira Carneiro, o Paraíba.

A constatação fica clara diante das sucessivas tentativas de Ocileia em reafirmar à população de Raposa que é pré-candidata a prefeita do município. Pela lógica de analistas políticos, quando se faz isso com tanta frequência, é porque se tem conhecimento prévio que a pré-candidatura pode ser esvaziada antes mesmo das convenções partidárias.

Outra questão que tem levantando incertezas sobre a permanência de Ocileia na disputa é uma guerra fria dentro da própria família. Cunhada do presidente da Câmara de Raposa, vereador Eudes da Silva Barros (PR), Ocileia pode ser barrada pela Justiça Eleitoral caso o parente assuma o Executivo municipal em plano arquitetado com o atual prefeito da cidade, Clodomir Santos (PRTB). Como a lei proíbe que o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, possam disputar as eleições no território de jurisdição do titular do mandato, ela ficaria com a candidatura inviabilizada se Eudes assumir o comando da prefeitura.

Paraíba, não

Além da suposta inelegibilidade, a filha do ex-prefeita Paraíba enfrenta ainda outra grande dificuldade para firmar seu nome para o pleito deste ano. A dificuldade, por mais ridícula que se possa parecer, é exatamente esta, a de ser filha do ex-prefeito Paraíba.

Desde que colocou seu nome para a disputa, Ocileia Fernandes foi avisada e constatou que a presença do pai em sua pré-campanha prejudica seu desenvolvimento junto ao eleitorado. É que Paraíba, que comandou a cidade de 2005 a 2012, deixou de herança para a filha nada menos do que 80% de rejeição da população de Raposa ao seu nome. Atualmente, por conta da má administração e de movimentações erradas com dinheiro público, ele está enquadrado como ficha-suja pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), por três condenações.

O Atual7 tentou contato com Ocileia, por celular, para que ela se manifestasse a respeito das dificuldades encontradas para se firmar como pré-candidata, mas não obteve êxito até a publicação desta matéria.

Clodomir vence no TSE por unanimidade e permanece prefeito de Raposa
Política

Prefeito chegou a ser cassado pelo TRE-MA em ação movida pela candidata derrotada, Talita Laci

O prefeito eleito de Raposa, Clodomir Santos (PRTB), foi absolvido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), por unanimidade, nessa terça-feira 1º, em processo que pedia a cassação de seu mandato e deu seu vice, Messias Lisboa (PP). Acompanhado da esposa, Maria Ivonete, ele acompanhou a sessão pessoalmente.

A ação foi movida pela candidata derrotada nas urnas em 2012, Talita Laci (PCdoB), que ainda chegou a comandar o município por alguns meses, após vitória no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão.

Por sete votos a favor e nenhum contra, contudo, os ministros do TSE acolheram recurso de Clodomir Santos contra a decisão do TRE-MA, que o havia cassado por captação ilícita de sufrágio e abuso de poder econômico, com base em depoimentos de duas testemunhas que tiveram conversas gravadas de forma clandestina.

A decisão não cabe mais recursos.

Em Raposa, única escola de povoado funciona em barracão de madeira
Política

Constatação foi feita pelo novo secretário de Educação do município, Beka Rodrigues, durante vistoria

Secretário de Educação de Raposa (de camisa verde) ouve reivindicação de pai de aluno
Nonato Aguiar Mais atenção Secretário de Educação de Raposa (de camisa verde) ouve reivindicação de pai de aluno

No município de Raposa, a 28 km de São Luís, no Maranhão, além da falta de carteiras para sentar e do risco de um curto-circuito no emaranhado de fios que garantem a pouca luminosidade da escola, crianças do povoado do Canto são obrigadas a estudar em um barracão velho de madeira, herança deixada pelo ex-prefeito da cidade, Clodomir Oliveira (PRTB), posto recentemente fora do cargo pela Justiça Eleitoral por compra de votos e abuso de poder econômico na eleição de 2012.

A triste realidade dos estudantes do povoado foi encontrada pela novo secretário municipal de Educação, Beka Rodrigues, durante uma vistoria, no último sábado (7), na única unidade de ensino da localidade, por determinação da nova prefeita, a jovem Talita Laci (PCdoB).

Durante a vistoria, Beka ouviu demoradamente as reivindicações dos pais de alunos, a maioria pescadores, e garantiu a elaboração de um relatório a ser entregue para a prefeita, mostrando a real situação da escola.

- A comunidade se sente excluída e reclama que educação e saúde nunca receberam qualquer tipo de atenção especial. Dá vergonha ver uma escola funcionando nessas condições - afirmou o secretário.

A visita de Talita também foi agendada, para constatar pessoalmente a situação de abandono e descaso deixada pela gestão anterior.

Das poucas cadeiras do barracão-escola, a maioria está quebrada
Nonato Aguiar Falta de educação Das poucas cadeiras do barracão-escola, a maioria está quebrada

Confira a lista dos 27 prefeitos do MA que podem ser cassados nos próximos dois meses
Política

Gestores são acusados de crimes como abuso de poder econômico e captação ilícita de votos

Edição do jornal O Imparcial desta sexta-feira (6) trouxe a lista dos 27 prefeitos que ainda irão a julgamento e que podem ter seus mandatos cassados por crimes como abuso de poder econômico e captação ilícita de votos.

Campeões da lista, os prefeitos de Brejo, Omar de Caldas Furtado Filho (PV); e de Porto Franco, Aderson Marinho Filho (PDT), estão empatados com sete ações judiciais cada um.

Ao todo, os 27 gestores municipais enfrentam o total de 66 processos, todos já com prazo final para que sejam julgados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão. Os 20 processos conclusos, que já estão aptos a julgamento, devem ser sentenciados até o início de março. Os 46 demais, que ainda estão em fase de instrução, têm um prazo maior, até o início de abril. Caso esse tempo limite não seja cumprido, o juiz responsável pelo caso pode até ser afastado do caso.

Entre os prefeitos que já tiveram ações julgadas, se destacam o caso do prefeito Rafael Mesquita, o Gordinho (PRB), de Buriti de Inácio Vaz, que entrou com recurso contra perda de seu mandato; e do prefeito de Raposa, Clodomir Oliveira dos Santos (PRTB) - na foto acima, com a primeira-dama Maria Ivonete Silva dos Santos -, que teve o julgamento adiado essa semana, pela segunda vez, para a próxima segunda-feira (9).

Abaixo, a lista completa dos prefeitos que estão na corda bamba, com o número correspondente de processos enfrentados na Justiça Eleitoral:

Aderson Marinho Filho (PDT), de Porto Franco – 7
Omar de Caldas Furtado Filho (PV), de Brejo – 7
José Ribamar Moreira Gonçalves (DEM), de Icatu – 5
José Ribamar Leite de Araújo (PSB), de Cândito Mendes – 4
Kleber Alves de Andrade (PP), de São Domingos do Maranhão – 4
Marcel Everton Dantas Silva (PV), de Governador Nunes Freire – 4
Magno Rogério Siqueira Amorim (PPS), de Itapecuru Mirim – 3
Raimundo Nonato dos Santos (PMN), de Humberto de Campos – 3
Antonio Carlos Pereira de Oliveira (PSB), de Colinas – 2
Crisógono Rodrigues Vieira (PTdoB), de Riachão – 2
José Gomes Rodrigues (PMDB), de Buriticupu – 2
José Rolim Filho (PV), de Codó – 2
Veronildo Tavares dos Santos (PRB), de Santa Luzia – 2
Adriana Luriko Kamada Ribeiro (PV), de Amarante do Maranhão – 1
Carlos Alberto Lopes Pereira (PSDB), de São Bento – 1
Filadelfo Mendes Neto (PMDB), de Pinheiro – 1
Hamilton Nogueira Aragão (PSB), de São Mateus do Maranhão – 1
Jairo Madeira de Coimbra (PSDB), de João Lisboa – 1
João Francismar de Carvalho Feitosa (PMDB), de São Raimundo das Mangabeiras – 1
José Alberto Oliveira Veloso (PMDB), de Bacabal – 1
José Antônio Gordinho Rodrigues da Silva (PTB), de Passagem Franca – 1
Leonardo Barroso Coutinho (PSB), de Caxias – 1
Luiz Rocha Filho (PSB), de Balsas – 1
Maria Ducilene Pontes Cordeiro (PRB), de Chapadinha – 1
Maria Raimunda Araújo Sousa (PTB), de São Vicente Férrer – 1
Valdivino Rocha Silva (PV), de Montes Altos – 1