Leonardo Sá
Atuação do PL na Alema será primeiro teste para rompimento de Josimar com Dino
Política

Presidente do Partido Liberal cobrou fidelidade de correlegionários ao deixar o governo e quer opositor ao socialista na disputa pelo Senado em 2022

Com bancada atualmente formada por quatro parlamentares e bem articulada, o PL enfrentará seu primeiro teste na Assembleia Legislativa do Maranhão como legenda de oposição ao Palácio dos Leões.

Na última sexta-feira (3), durante encontro com prefeitos e aliados em que oficializou pré-candidatura ao governo do Estado para a eleição de 2022, o deputado federal e presidente do Partido Liberal no Maranhão, Josimar Cunha Rodrigues, o Maranhãozinho, declarou rompimento com Flávio Dino (PSB) e cobrou fidelidade de integrantes da legenda.

“Nós podemos e nós faremos. Não vamos mais deixar nossos opositores tirarem as nossas qualidades, nem nosso prestígio. O PL tem condições de lutar. Eu sofri e suei a camisa junto com vocês, passei dificuldades e fui perseguido, mas nunca deixei meus compromissos para trás. Agora quero contar com a mesma confiança, compromisso, firmeza e segurança que vocês tiveram de mim na eleição de vocês. Eu estou pronto, agora quero saber se cada um de vocês também está para enfrentar as dificuldades, as perseguições para essa campanha ao governo”, suscitou.

A prova de fogo poderá ser medida a partir da próxima terça-feira (14), quando serão retomados os trabalhos no Palácio Manuel Beckman depois do longo feriadão da Semana da Pátria e Aniversário de São Luís.

Segundo alegou Josimar, municípios administrados por prefeitos do PL têm enfrentado perseguição e retenção de recursos para obras e serviços públicos pelo Palácio dos Leões, mesma dificuldade que estariam sofrendo a deputada Detinha e os deputados Vinícius Louro, Leonardo Sá e Hélio Soares, integrantes da bancada do PL na Alema, no pagamento de emendas parlamentares.

Mais do que rompante ou mero motim, o rompimento fortalece a possibilidade de Josimar ser o candidato de Jair Bolsonaro (sem partido) ao Governo do Estado no ano que vem. Um dia antes do ato político, ele esteve com o presidente da República no Palácio do Planalto em reunião em que tratou sobre 2022 e a liberação de recursos ao Maranhão.

Neste sentido, ainda durante o ato político, Josimar abriu espaço para escolha de um nome, seja do PL ou outro partido, que dispute o Senado em sua chapa majoritária, em afronta direta a Dino, que postula a vaga.

O rompimento também reforça as dúvidas sobre a capacidade que Flávio Dino ainda tem de governar.

Prestes a deixar o comando do Palácio dos Leões e sem coragem para tornar pública sua decisão de apoiar o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) para a disputa eleitoral, o governador maranhense tem dado sinais de que perdeu o controle de sua base de apoio, fragmentada desde as eleições municipais de 2020, e até de setores do PCdoB, seu antigo partido.

Na ausência de um líder, integrantes do governo têm batido cabeça em relação ao futuro político de Dino, e se dividido em apoio à quase meia dúzia de postulantes governistas. Parte afirma que Flávio Dino pode ficar até o fim do mandato e ungir algum de seus secretários para sucedê-lo no Poder Executivo estadual; outra garante que o governador vai confirmar apoio a Brandão antes de dezembro próximo.

Atualmente, a Assembleia Legislativa do Maranhão possui três deputados oposicionistas, mas que atuam de forma desorganizada: Adriano Sarney (PV), César Pires (PV) e Wellington do Curso (PSDB).

Ainda que não se some à oposição, eventual atuação independente do PL na Casa será crucial para confirmar a liderança de Josimar no partido e abrir espaço para o desmoronamento total do governo Dino, já ameaçado de novas dissensões internas.

Justiça remarca depoimento de testemunhas em ação contra Leonardo Sá
Política

Deputado é réu sob acusação de enriquecimento ilícito. MPF diz que ele acumulou indevidamente cargos e vencimentos, mediante informação falsa prestada ao INSS

A Justiça Federal no Maranhão voltou a remarcar a audiência para inquirição de testemunhas de defesa do deputado Leonardo Sá (PL) em ação de improbidade administrativa em que ele réu sob acusação de enriquecimento ilícito.

Pela nova data, os depoimento serão tomados no próximo dia 12 de novembro, a partir das 16 horas 30 minutos, na 1ª vara da Comarca de Pinheiro. Antes, houve tentativas de realizar as oitivas em 10 de abril e 24 de outubro deste ano.

Segundo o MPF (Ministério Público Federal), autor da ação, Leonardo Sá teria acumulado indevidamente cargos e vencimentos, no período de 2009 a 2012, mediante informação falsa prestada ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), gerando prejuízo ao erário federal.

À época, Sá era vereador de Pinheiro, e teria embolsado cumulativamente remuneração da Câmara e da Prefeitura do município, além dos vencimentos da autarquia previdenciária como médico-perito.

“Com base nas provas colhidas em sede de inquérito civil, a ação imputa ao réu conduta comissiva ardilosa de prestar informação falsa ao INSS, órgão no qual possuía vínculo estatutário, para fins de perceber vantagem indevida em grave prejuízo ao erário federal no valor histórico de R$ 428.877,68 (quatrocentos e vinte e oito mil e oitocentos e setenta e sete reais e sessenta e oito centavos). Tais condutas acima narradas configuraram prática de atos ímprobos tipificados como enriquecimento ilícito (art. 9º, caput, da Lei 8.8.429/1992) e violação a princípios da administração pública (art. 11, caput e inciso I, da Lei nº 8.429/1992)”, diz o MPF.

A ação civil de improbidade administrativa já dura mais de cinco anos, tendo o parlamentar virado réu desde julho de 2016.

Nos autos, em defesa preliminar, Leonardo Sá alegou desconhecimento das disposições legais pertinentes e boa-fé no recebimento das verbas, que teriam sido posteriormente devolvidas à Câmara Municipal de Pinheiro, após sua notificação sobre a irregularidade apontada pelo MPF.

Diz também que o valor devolvido de R$ 106.348.82 não foi repassado pela então presidente da Casa legislativa ao erário municipal e que a remuneração recebida pelo INSS é direito constitucional.

Bancada do PR silencia sobre investigações contra Josimar Maranhãozinho
Política

Deputado federal confirmou declarações do delegado Ney Anderson, de que Jefferson Portela mandou investigá-lo

A bancada do Partido da República (PR) na Assembleia Legislativa do Maranhão, a quarta maior da Casa, mantém silêncio desonroso sobre as declarações do delegado de Polícia Civil Ney Anderson Gaspar, de que o presidente da legenda no estado, deputado federal Josimar Maranhãozinho, esteve sob investigação a mando do secretário estadual da Segurança Pública, Jefferson Portela.

Em meio a repercussão, o próprio Maranhãozinho, por meio de sua assessoria, divulgou nota em que confirmou as declarações de Ney Anderson, garantindo que nada foi constatado contra ele.

Quase uma semana após o ocorrido, nenhum dos quatro parlamentares do PR na Alema usou a tribuna para discursar a respeito.

Mantêm-se calados os deputados estaduais Hélio Soares, Vinícius Louro, Leonardo Sá e até mesmo a deputada Detinha, que é mulher de Josimar Maranhãozinho.

O mesmo silêncio também é observado na Câmara dos Deputados, em relação ao deputado federal Júnior Lourenço; e na Câmara Municipal de São Luís, onde Maranhãozinho colocou como vereador o sobrinho Aldir Júnior.

O PR, comandado nacionalmente pelo ex-deputado federal Valdemar da Costa Neto, faz parte da base do governador Flávio Dino na Assembleia Legislativa; e chefia a Secretaria de Agricultura Pecuária e Pesca (Sagrima), cujo orçamento previsto para este ano chega a quase R$ 100 milhões.

Justiça Federal ouvirá testemunhas em ação de improbidade contra Leonardo Sá
Política

Deputado estadual é suspeito de enriquecimento ilícito. MPF diz que ele acumulou indevidamente cargos e vencimentos, mediante informação falsa prestada ao INSS

O juiz federal Lino Osvaldo Serra Sousa Segundo, da 6ª Vara Federal da Seção Judiciária do Maranhão no Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, determinou na semana passada a expedição de nova carta precatória à Comarca de Pinheiro para oitivas das testemunhas de defesa na ação de improbidade administrativa ajuizada contra o deputado estadual Leonardo Sá (PR).

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), autor da ação, o parlamentar é suspeito de enriquecimento ilícito. Ele teria acumulado indevidamente cargos e vencimentos, no período de 2009 a 2012, mediante informação falsa prestada perante o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), gerando prejuízo ao erário federal.

À época, Sá era vereador de Pinheiro, e teria embolsado cumulativamente remuneração da Câmara e da Prefeitura do município, além dos vencimentos da autarquia previdenciária como médico-perito.

“Com base nas provas colhidas em sede de inquérito civil, a ação imputa ao réu conduta comissiva ardilosa de prestar informação falsa ao INSS, órgão no qual possuía vínculo estatutário, para fins de perceber vantagem indevida em grave prejuízo ao erário federal no valor histórico de R$ 428.877,68 (quatrocentos e vinte e oito mil e oitocentos e setenta e sete reais e sessenta e oito centavos). Tais condutas acima narradas configuraram prática de atos ímprobos tipificados como enriquecimento ilícito (art. 9º, caput, da Lei 8.8.429/1992) e violação a princípios da administração pública (art. 11, caput e inciso I, da Lei nº 8.429/1992)”, diz o MPF.

A ação civil de improbidade administrativa já dura mais de cinco anos.

Outro lado

O ATUAL7 tenta contato com o deputado, para que ele se posicione a respeito do caso. O espaço segue aberto para manifestação.

Nos autos, em defesa preliminar, Leonardo Sá alegou desconhecimento das disposições legais pertinentes e boa-fé no recebimento das verbas, que teriam sido posteriormente devolvidas à Câmara Municipal de Pinheiro, após sua notificação sobre a irregularidade apontada pelo MPF.

Diz também que, entretanto, o valor devolvido de R$ 106.348.82 não foi repassado pela então presidente da Casa legislativa ao erário municipal e que a remuneração recebida pelo INSS é direito constitucional.

TRE ignora MPE e registra candidaturas de Júnior Lourenço, Detinha e Leonardo Sá
Política

Todos foram alvos de impugnação ou pedido de indeferimento por condenação em casos relacionados à corrupção ou por não entregar certidões exigidas pela Justiça Eleitoral

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão ignorou as manifestações do Ministério Público Eleitoral (MPE) e registrou as candidaturas de Júnior Lourenço (PR), Detinha (PR) e Leonardo Sá.

Todos foram alvo de impugnações e opiniões pelo indeferimento dos pedidos de registro de candidatura pelo MPE, por condenação em casos relacionados à corrupção ou por não entregar certidões exigidas pela Justiça Eleitoral.

Com a confirmação, em definitivo, da liberação das candidaturas, eles estão agora livres para concorrer à Câmara dos Deputados (Júnior Lourenço) e Assembleia Legislativa do Maranhão (Detinha e Leonardo Sá).

Leonardo Sá usa atendimentos médicos para se cacifar como pré-candidato
Política

Ex-diretor do Hospital Macrorregional Dr. Jackson Lago disputará em 2018 para deputado estadual

Um dos integrantes da chapinha pré-sal do PTB na disputa por vagas na Assembleia Legislativa em 2018, o médico Leonardo Sá vem tentando se cacifar como pré-candidato a deputado estadual por meio de atendimentos médicos supostamente voluntários.

Desde o final do ano passado, Sá tem distribuído imagens pelas redes sociais e em blogs prestando serviços médicos a, principalmente, idosos e crianças. Entre uma imagem e outra, é inserida a informação sobre sua pretensão política, e de alianças como vereadores das localidades.

Ex-diretor do Hospital Macrorregional Dr. Jackson Lago, em Pinheiro, o médico é citado em documentos relacionados à Operação Pegadores, da Polícia Federal, como um dos operadores do esquema que saqueou mais de R$ 18 milhões dos cofres da saúde do governo comunista de Flávio Dino.

Se virar alvo de eventual nova fase da Sermão aos Peixes, ele pode continuar prestando o suposto trabalho filantrópico, mas em outro lugar e para outro tipo de paciente. Em Pedrinhas, alguns presos até mesmo votam.

PTB do MA promove mega filiação de políticos baixo clero
Política

Clã Fernandes mostrou fragilidade ao filiar apenas gente como Toca Serra, Marcos Caldas, Graça Melo, Camilo Figueiredo e Leonardo Sá

O PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) promoveu, no início desta semana, o que pode ser considerado a maior filiação de buchas de canhão em massa na história política do Maranhão.

Na tentativa de mostrar força, os caciques da legenda no estado, Pedro e Lucas Fernandes, divulgaram no mês passado uma reunião onde teria sido confirmada a entrada de diversos nomes de peso no partido.

Contudo, chegada a data da mega filiação, o clã expôs fragilidade e acabou garantindo a entrada apenas dos baixo clero Toca Serra, Marcos Caldas, Graça Melo, Camilo Figueiredo, Leonardo Sá e alguns desconhecidos.

Buchas de si próprios, eles devem formar uma chapinha para tentar assegurar a eleição de pelo menos um deles para a Assembleia Legislativa do Maranhão.

Se conseguirem ao menos isso.

Othelino Neto se incomoda com voo próprio de Leonardo Sá
Política

Conhecido por infidelidade, vice-presidente da Assembleia Legislativa tenta minar a pré-candidatura do médico de Pinheiro

O deputado estadual Othelino Neto (PCdoB) usa os meios que tem em mãos para tentar minar a bem sucedida pré-candidatura de Leonardo Sá a deputado estadual em 2018. Incomodado com o voo próprio do médico de Pinheiro, o vice-presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão cobra fidelidade partidária, algo que nunca possuiu durante toda a sua trajetória política.

Othelino já foi aliado do ex-prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), chegando a ocupar o cargo de secretário. Na primeira oportunidade, porém, traiu o então aliado e aderiu ao projeto de Edivaldo Holanda Júnior (PDT), em 2012, por barganhas políticas prometidas. À época ainda no PPS, ele não traiu somente Castelo, como também Eliziane Gama, presidente da legenda e pré-candidata a prefeita de São Luís.

Mas a trajetória de traição de Othelino Neto não parou ali.

Na própria cidade de Pinheiro, ele namorou e rompeu com Luciano Genésio várias vezes, chegando a cogitar a possibilidade de enganar Leonardo Sá, que desde o inicio foi estimulado e tinha o desejo próprio de concorrer ao cargo de prefeito. Logo após o resultado final da disputa eleitoral, Othelino abandonou Sá à própria sorte, correndo para o covil dos Mendes, adversários históricos do seu grupo político e aliados do grupo Sarney. Tanto é que, agora, o vice-presidente da Assembleia arrisca dobradinha com Filuca e Victor Mendes, em Pinheiro.

A amizade com o grupo de Filuca e Victor Mendes já é tão profícua que Othelino, inclusive, já se tornou sócio do clã em negócios e assumiu a TV Difusora em Pinheiro, que antes era comandada pelos Mendes. Até o prédio que é atualmente utilizado pelo deputado estadual é do ex-prefeito.

Outro exemplo de infidelidade do vice-presidente da Assembleia Legislativa foi em outro município da Baixada Maranhense.

Ao lado de Victor Mendes, Othelino Neto esteve até outro dia com Dr. Neto, inimigo político do Penaldon em Presidente Sarney. Agora, ele já está com Penaldon e a prefeita Valéria, visando a eleição do próximo ano.

Por conta desse histórico de traidor, na Assembleia, alguns deputados já discutem nos bastidores que Othelino Neto está armando o momento certo para dar o mais novo bote.

Recém inaugurado, Hospital de Pinheiro não atende diretor geral por falta de material
Política

Leonardo Sá teve de aguardar escondido dentro da unidade enquanto equipe correu em busca do material. Ele levou quatro pontos

A irresponsabilidade do governador Flávio Dino (PCdoB), em inaugurar sem condições de funcionamento o Hospital Macrorregional de Pinheiro, batizado pela comunista como Hospital Dr. Jackson Lago como forma de fazer média à família do ex-governador, acabou vitimando o próprio diretor geral da unidade, o vereador Leonardo Sá (PCdoB), que na foto acima aparece com o governador e o seu padrinho, deputado Othelino Neto (PCdoB).

Governador descerrando a placa de um hospital inaugurado, mas que não funciona
Divulgação Engodo Governador descerrando a placa de um hospital inaugurado, mas que não funciona

Nessa quarta-feira 30, Sá caminhava pelas dependências do hospital quando escorregou e caiu, batendo e quebrando e cabeça. Como era esperado, o diretor tentou atendimento no próprio hospital de Pinheiro, mas para a própria infelicidade, a unidade hospitalar não pode fazer nada por falta de material.

Diante do descaso e da vergonha, já que o hospital havia sido inaugurado por Dino e pelo secretário de Saúde Marcos Pacheco dois dias antes, Leonardo Sá mandou que fosse comprado curativos em uma farmácia da Região, e ficou aguardando dentro das dependências da unidade para que a população não flagrasse o vexame. Horas depois, uma outra equipe conseguiu voltar com o necessário para o procedimento correto, e o diretor geral do Hospital Dr. Jackson Lago levou então quatro pontos.

Não faltou aviso

Responsável pela construção e compra de todos os equipamentos e mobiliários do Hospital Dr. Jackson Lago, o ex-secretário de Saúde Ricardo Murad (PMDB) já havia alertado, no dia 15 de setembro passado, em detalhes, que a unidade iria ser inaugurada pela gestão comunista sem condições de operar.

“Recebi hoje um relato da situação do Macrorregional de Pinheiro e no dia 28 o que o governador poderá inaugurar é um hospital com os equipamentos e mobiliários que eu deixei estocados no interior do prédio mas sem funcionar”, escreveu Murad em sua página no Facebook.

Foi profético.

Governo vai usar Hospital Macrorregional de Pinheiro para promover candidato
Política

Candidato do deputado Othelino Neto, do PCdoB, vai ocupar o cargo de diretor-geral da unidade

O governador do Maranhão, Flávio Dino, do PCdoB, pretende usar o Hospital Regional de Pinheiro Dr Antenor Abreu, em Pinheiro, para promover o candidato do vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto, também do PCdoB, ao cargo de prefeito do município, nas eleições de 2016.

Trata-te do vereador Leonardo Sá, do PDT, que já esteve reunido em meados de maio com o secretário de Estado da Saúde, Marcos Pacheco, e com a assessora especial designada pelo governo para tratar do assunto, Ana Lúcia Nunes.

O nome de Sá, que na imagem acima aparece de camisa amarela, ao lado Pacheco, deve ser anunciado como diretor-geral no dia da inauguração da unidade, remarcada para ocorrer na primeira semana de agosto próximo.

Desde o ano passado, se aproveitando do favoritismo de Dino nas eleições, Othelino e Sá já articulavam o uso da máquina estadual para abocanhar os cofres de Pinheiro. De lá pra cá, a dupla já fez politicagem por meio de troca de títulos de cidadão maranhense para o vereador e pinheirense para o deputado. Agora, com Flávio Dino no governo, a direção do Hospital Macrorregional de Pinheiro será usada de forma eleitoreira, como faziam os Sarneys, quando no poder.