André Fufuca
André Fufuca é reeleito líder do PP na Câmara
Política

Homem de confiança de Ciro Nogueira, deputado maranhense já ocupou interinamente a presidência da Casa

O deputado federal pelo Maranhão André Fufuca será novamente o líder da bancada do PP na Câmara dos Deputados, em 2023. Homem de confiança do ministro-chefe da Casa Civil Ciro Nogueira, ele foi reconduzido com 37 votos, contra 5 de Fausto Pinato, de São Paulo.

Fufuca está no segundo mandato, e foi reeleito entre os mais votados para o terceiro nas eleições deste ano, com 135.078 votos. Entre 2017 e 2019 foi 2º vice-presidente da Câmara e chegou a assumir interinamente a presidência da Casa. Também é presidente do PP no Maranhão.

O parlamentar maranhense iniciou a carreira política em 2010, quando elegeu-se como o deputado estadual mais novo do Brasil, aos 21 anos, à época pelo PSDB.

Ele é filho do prefeito de Alto Alegre do Pindaré (MA), Fufuca Dantas.

Rogério Cafeteira, Catulé Júnior e seis deputados estaduais se filiam ao PP de Fufuca
Política

Partido caminha para formar a maior bancada da Alema em 2022. Progressistas apoia a reeleição de Carlos Brandão ao Palácio dos Leões

Próximos de deixar o primeiro escalão do Palácio dos Leões em busca de uma cadeira na Assembleia Legislativa do Maranhão, os secretários Rogério Cafeteira (Esportes) e Catulé Júnior (Turismo) se filiaram nessa segunda-feira (28) ao PP, partido comandado estado pelo deputado federal André Fufuca.

Também se filiaram ao partido os deputados Arnaldo Melo, Leonardo Sá, Socorro Waquim, Rildo Amaral, Helena Duailibe e Fábio Braga, e devem tentar a reeleição.

Até o fechamento da janela partidária, no 1º dia de abril, o Progressistas tende a formar a maior bancada da Alema em 2022.

Há pouco mais de uma semana, a legenda confirmou descarte à pré-candidatura do senador Weverton Rocha (PDT) ao governo do Estado, e oficializou apoio ao vice-governador Carlos Brandão (PSB), sucessor natural de Flávio Dino (PSB).

Com a renúncia de Dino ao cargo de mandatário no próximo dia 2, Brandão assumirá o Palácio dos Leões e tentará a reeleição.

PP oficializa apoio a Brandão e vai comandar orçamento que era do PDT de Weverton
Política

Estimativa de recursos para o Detran em 2022 é de 196,4 milhões

O PP oficializou nessa quinta-feira (17) posição de apoio a Carlos Brandão (PSDB) na corrida ao Palácio dos Leões deste ano.

Com a decisão, tomada em megaevento protagonizado pelo presidente da sigla no Maranhão, deputado federal André Fufuca, o partido passará a comandar o Detran (Departamento Estadual de Trânsito), cuja fatia no orçamento do Estado antes pertencia ao PDT do senador Weverton Rocha, recentemente descartado pelos progressistas.

O indicado deve ser o advogado Diego Rolim, que atualmente comanda a Sema (Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais), já sob o comando do PP.

Segundo a LOA (Lei Orçamento Anual) de 2022, o orçamento da autarquia para o exercício financeiro deste ano é de R$ 196,4 milhões. Até o momento, de acordo com dados do Portal da Transparência do Estado do Maranhão, R$ 14,6 milhões já foram despendidos desse valor.

PP descarta Weverton e decide apoiar Brandão para o governo do MA
Política

Embarque oficial da sigla acontecerá na quinta-feira (17), segundo anúncio de André Fufuca. Guinada aumenta o esvaziamento do pedetista

A PP bateu o martelo e decidiu descartar o senador Weverton Rocha (PDT) na disputa pelo governo do Maranhão.

Em mensagem a aliados e imprensa nesta segunda-feira (14), o deputado federal André Fufuca, presidente na sigla no estado e interino no comando nacional, anunciou que a sigla vai apoiar o vice-governador Carlos Brandão (PSDB).

O embarque oficial, segundo Fufuca, será na próxima quinta-feira (17), em evento aberto marcado para o início da noite em uma casa de eventos em São Luís.

Nome de Flávio Dino (PSB) para a própria sucessão, Brandão assumirá a chefia do Palácio dos Leões no próximo mês, com a renúncia do cargo por Dino para concorrer ao Senado.

A guinada do PP representa forte revés para Weverton, que vem sendo esvaziado e perdendo aliados antes mesmo de Brandão assumir o governo.

Dino negocia Sedes, Emap e Detran por apoio a Brandão ao Palácio dos Leões
Política

O objetivo é garantir musculatura, verbas e tempo de propaganda eleitoral maiores que Weverton Rocha e Josimar Maranhãozinho, principais adversários na disputa

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), negocia cargos ainda em sua gestão para assegurar apoios ao vice-governador Carlos Brandão (PSDB) na sucessão ao Palácio dos Leões em 2022.

De acordo com diferentes interlocutores, Dino manifestou que daria aos deputados federais André Fufuca (PP) e Juscelino Filho (DEM), respectivamente, o controle da Sedes (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social) e da Emap (Empresa Maranhense de Administração Portuária), que gerencia o Porto do Itaqui. As cartas foram colocadas à mesa também para o deputado federal Pedro Lucas Fernandes (PTB), que também negocia a Sedes.

Publicamente, os três ainda dizem estarem fechados com o senador Weverton Rocha (PDT). A expectativa é de que manifestem novo posicionamento até o próximo dia 31 de janeiro, data de reunião da base aliada.

O objetivo da troca de cargos por alianças é esvaziar o pedetista e garantir musculatura, verbas e tempo de propaganda eleitoral maiores que adversários de Carlos Brandão no pleito. O outro principal opositor, nos cálculos do Palácio dos Leões, é o deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL).

Além de lideranças partidárias, também há acordo com a família Macedo, de Dom Pedro, mas que ainda enfrenta impasse por haver pedido o Departamento de Trânsito do Maranhão, já prometido para o pastor Eliel Gama, presidente estadual do Cidadania e irmão da senadora Eliziane Gama.

Pré-candidato ao Senado, o governador Flávio Dino renunciará ao cargo no final de março, deixando a cadeira para Carlos Brandão, que disputará a reeleição ao Executivo. Atualmente, já estão fechados com ele o PSDB, PSB, PROS, PV, PCdoB e Cidadania.

Sete deputados do Maranhão são coautores de PEC que reduz chances de prisão de deputados e senadores
Política

Admissibilidade contou com apoio ainda maior, o total de 13 dos 18 integrantes da bancada maranhense em Brasília

Dos 18 deputados federais pelo Maranhão, quase metade é coautora da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que amplia a imunidade parlamentar e reduz as chances de prisão de deputados e senadores. A PEC é de autoria do deputado Celso Sabino (PSDB-PA), e conta com assinatura de outros 185 parlamentares como coautores.

Pelo Maranhão, os coautores são os deputados Juscelino Filho (DEM), André Fufuca (PP), Aluísio Mendes (PSC), Hildo Rocha (MDB), Pedro Lucas Fernandes (PTB), João Marcelo Souza (MDB), Dr. Gonçalo (Republicanos).

A admissibilidade foi aprovada nessa quarta-feira 24, de forma relâmpago, sem passar por comissões da Casa, na esteira da confirmação da prisão do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), após a publicação de um vídeo com ataques aos ministros da Corte e defesa ao AI-5 (Ato Institucional nº 5), que deu início ao período mais autoritário da ditadura.

A relatora, deputada Margarete Coelho (PP-PI), deu parecer favorável à admissibilidade, que foi aprovada por 304 votos a favor —foram 154 contrários e duas abstenções. Era necessária maioria simples (ou seja, maioria dos presentes).

Entre os integrantes da bancada do Maranhão em Brasília, votaram a favor da admissibilidade da PEC da Impunidade os deputados Aluísio Mendes (PSC), André Fufuca (PP), Cléber Verde (Republicanos), Dr. Gonçalo (Republicanos), Edilázio Júnior (PSD), Gil Cutrim (PDT), Hildo Rocha (MDB), João Marcelo Souza (MDB), Josimar Maranhãozinho (PL), Júnior Lourenço (PL), Juscelino Filho (DEM), Pastor Gil (PL) e Pedro Lucas Fernandes (PTB).

Votaram contra os deputados Bira do Pindaré (PSB), Gastão Vieira (PROS), Josivaldo JP (Podemos), Marreca Filho (Patriota) e Zé Carlos (PT).

Para esta quinta-feira 25, está marcada a votação pelo plenário, a partir das 15h. Por ser PEC, o texto precisa de ao menos 308 votos em votação em dois turnos. Se aprovado na Câmara, o texto segue para o Senado.

Fufuquinha faz jogo duplo na disputa entre Gentil e Erlânio pela Famem
Política

A oficialização das chapas ocorre nesta quarta-feira 6

O deputado federal e presidente do PP no Maranhão, André Fufuca, o Fufuquinha, tem feito jogo duplo na disputa entre os prefeitos Fábio Gentil (Caxias, Republicanos) e Erlânio Xavier (Igarapé Grande, PDT) pela presidência da Famem (Federação dos Municípios do Estado do Maranhão).

Sob anuência de Fufuquinha, o prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio, maior liderança municipal do partido no estado, fechou acordo com Erlânio pela vice e outras vagas na chapa encabeçada pelo pedetista.

Paralelo, Fufuquinha garante que a orientação do partido é para que todos os prefeitos filiados fechem com a chapa de Gentil, onde também terá espaços.

A oficialização das chapas ocorre nesta quarta-feira 6, e a eleição, no próximo dia 14. A votação é secreta.

Numa prévia das eleições de 2022, quando estará em jogo a sucessão de Flávio Dino (PCdoB) no Palácio dos Leões, o principal apoiador de Fábio Gentil é o vice-governador Carlos Brandão (Republicanos). Já de Erlânio Xavier, o senador Weverton Rocha (PDT).

André Fufuca nomeia Stênio Rezende como secretário parlamentar na Câmara
Política

Ex-deputado estadual foi condenado em 2017 pelo TRF-1 por peculato e lavagem de dinheiro

O 4º secretário da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, André Fufuca (PP-MA), nomeou o ex-deputado estadual Stênio Rezende (DEM) como secretário parlamentar em seu gabinete na Casa, em Brasília. Ele está empossado no cargo desde o último dia 15.

Como mostrou o ATUAL7, o novo funcionário do gabinete de Fufuca deixou de disputar as eleições de 2018 após sofrer uma condenação no Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, em 2017, por peculato e lavagem de dinheiro. Ele se apropriou e desviou salários de seus então funcionários de gabinete na Assembleia Legislativa do Maranhão.

Por a sentença haver sido proferida por um colegiado, ele foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa. O caso segue no Supremo Tribunal Federal (STF), aguardando apreciação de manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR), pelo desprovimento do recurso impetrado pela defesa do democrata contra a decisão da Segunda Seção do TRF-1.

De acordo com um projeto de lei já aprovado no Senado e pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, é vetada a nomeação de brasileiros e estrangeiros em situação de inelegibilidade para cargo efetivo, comissionado ou em função de confiança no serviço público.

Questionado pelo ATUAL7, Fufuca não soube confirmar se Stênio se enquadra ou não nesta situação, mas defendeu a nomeação. “Acho que ele não é ficha suja. Até porque se o fosse não poderia tomar posse”, disse.

No cargo, Stênio Rezende receberá R$ 15,6 mil por mês, para serviços fora do gabinete, um benefício garantido aos funcionários de parlamentares do Congresso. Segundo Fufuca, o democrata vai auxiliá-lo na “assessoria e articulação política no estado”.

Flávio Dino dá Meio Ambiente para irmão de André Fufuca
Política

Deputado federal controlou a Sedel durante parte do primeiro mandato do comunista. Indicado é engenheiro ambiental

O governador Flávio Dino (PCdoB) anunciou, pelo Twitter, nesta quinta-feira 21, mais uma mudança no primeiro escalão do Palácio dos Leões.

No segundo mandato do comunista, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema) será comandado pelo irmão mais velho do deputado federal e presidente do PP no Maranhão, André Fufuca.

Trata-de do engenheiro ambiental Rafael Carvalho Ribeiro, recentemente exonerado pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) do comando da Superintendência do Patrimônio da União (SPU) no Maranhão, órgão subordinado ao Ministério da Economia.

Havia a possibilidade de Rafael Ribeiro assumir a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social (Sedes), mas para a pasta acabou sendo anunciado, também hoje, o deputado estadual Márcio Honaiser (PDT). Já para o Meio Ambiente tentava emplacar um nome o deputado federal Josimar Maranhãozinho (PR).

Durante parte do primeiro mandato de Dino, Fufuca controlou a Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Sedel), por meio da indicação de Hewerton Pereira, o Passarinho. Ele caiu para dar lugar ao ex-líder do governo na Assembleia Legislativa, Rogério Cafeteira (DEM).

Flávio Dino aceita nomear irmão de Fufuca no comando da Sedes
Política

Comunista pediu outro nome após deputado federal do PP indicar Hewerton Pereira, que caiu da Sedel

O governador Flávio Dino (PCdoB) aceitou a indicação do engenheiro ambiental Rafael Carvalho Ribeiro para comandar a poderosa Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social (Sedes) em sua segunda gestão no Palácio dos Leões.

Como de costume, o anúncio deverá ser feito pelo comunista pelo Twitter, nos próximos dias.

O novo virtual titular da Sedes é o irmão mais velho do deputado federal André Fufuca (PP), 4º secretário da Câmara dos Deputados, dono da vaga.

Segundo apurou o ATUAL7, inicialmente, Fufuca tentou emplacar na pasta o agora ex-titular da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer, Hewerton Pereira, mais conhecido como Passarinho, que caiu do cargo para dar vez ao ex-deputado estadual Rogério Cafeteira (DEM), mas Flávio Dino não aceitou e pediu outro nome.

Antes de ser nomeado por Dino, Rafael deverá ser exonerado do comando da Superintendência do Patrimônio da União (SPU) no Maranhão, órgão do governo federal subordinado Ministério da Economia.

Rodrigo Maia é eleito para novo mandato como presidente da Câmara
Política

O maranhense André Fufuca foi escolhido para ser o 4º secretario da Mesa Diretora no biênio 2019-2020

Pela terceira vez consecutiva, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) vai ocupar a presidência da Câmara dos Deputados. Ele foi eleito em 1º turno para o biênio 2019-2020, com 334 votos.

Rodrigo Maia derrotou outros seis candidatos que concorreram como avulsos: Fábio Ramalho (MDB-MG), que teve 66 votos; Marcelo Freixo (Psol-RJ), com 50 votos; JHC (PSB-AL), com 30 votos; Marcel Van Hattem (Novo-RS), com 23 votos; Ricardo Barros (PP-PR), com 4 votos; e General Peternelli (PSL-SP), com 2 votos.

Maia foi candidato oficial do bloco PSL, PP, PSD, MDB, PR, PRB, DEM, PSDB, PTB, PSC e PMN.

Modernização

Rodrigo Maia assumiu a cadeira emocionado. Em lágrimas, agradeceu os votos dos deputados e aos competidores na disputa à Presidência da Câmara.

“Nós teremos muitos desafios. A Câmara precisa de modernização na relação com a sociedade, nos nossos instrumentos de trabalho, para que a gente possa ficar mais perto dos cidadãos. Precisamos modernizar as nossas leis, simplificá-las, e fazer as reformas de maneira pactuada”, disse.

Maia afirmou que, apesar de ter disputado o cargo por três vezes, sempre se emocionou na disputa. “Cresci nesta Casa, convivendo com todos os partidos”, declarou.

Perfil

Atualmente no sexto mandato como deputado federal, Maia já foi líder do partido; ocupou cargos em comissões, como a presidência da Comissão Especial da Desvinculação de Receitas da União (DRU); e foi relator de diversos projetos na Casa, como o da proposta da reforma política em 2015. Nascido em 1970, ele já foi secretário de governo na prefeitura do Rio de Janeiro.

A primeira vez que ocupou o cargo de presidente da Câmara foi em 2016, quando foi eleito para um “mandato tampão” de seis meses, em substituição ao ex-deputado Eduardo Cunha, que havia sido eleito para o biênio 2015-2016. Cunha foi afastado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), renunciou ao cargo e depois foi cassado pela Câmara. Em fevereiro de 2017, Maia se elegeu para um mandato de dois anos.

Mesa Diretora

Após tomar posse para mais um mandato na presidência da Câmara, Rodrigo Maia encerrou a apuração dos votos para os demais cargos da Mesa Diretora no biênio 2019-2020.

Para a 1ª Vice-Presidência, foi eleito o deputado Marcos Pereira (PRB-SP), com 398 votos. Na 2ª Vice-Presidência, haverá um segundo turno, pois não houve maioria de votos para algum dos dois candidatos. Luciano Bivar (PSL-PE) ficou com 240 votos e Charlles Evangelista (PSL-MG), que concorreu como candidato avulso, obteve 161 votos.

Secretarias

A 1ª Secretaria ficará com a deputada Soraya Santos (PR-RJ), que teve 315 votos. Ela concorreu como candidata avulsa. O deputado Giacobo (PR-PR), candidato oficial do bloco, recebeu 183 votos.

O deputado Mário Heringer (PDT-MG) ficará à frente da 2ª Secretaria, ao conseguir 408 votos. À 3ª Secretaria, foi conduzido o deputado Fábio Faria (PSD-RN), com 416 votos. Na 4ª Secretaria, ficará o deputado André Fufuca (PP-MA), com 408 votos.

Suplentes

Os candidatos à suplência são, conforme o número de votos recebidos: Rafael Motta (PSB-RN) para a 1ª suplência com 368 votos; Geovania de Sá (PSDB-SC) para a 2ª suplência, com 366 votos; Isnaldo Bulhões Jr. (MDB-AL) para a 3ª suplência, com 315 votos; e o deputado Assis Carvalho (PT-PI) para a 4ª suplência, com 283 votos.

MPE entra com embargos pela desaprovação das contas de Fufuca
Política

Membros da Corte Eleitoral maranhense teriam sido omissos ao ignorarem o fato de que a defesa do progressista apresentou documentação após o prazo legal

O Ministério Público Eleitoral (MPE) entrou com embargos de declaração contra acórdão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão que aprovou, com ressalvas, e vencido apenas o juiz Wellington Cláudio Pinho de Castro, as contas de campanha do deputado federal reeleito André Fufuca (PP). O relator é o juiz Gustavo Araújo Vilas Boas.

No documento, assinado pelo procurador Regional Eleitoral Pedro Henrique Castelo Branco, o Parquet pugna pelo conhecimento e provimento do recurso com efeitos integrativos, para que, dentre outros pedidos, sejam conferidos efeitos modificativos aos aclaratórios e, se assim o tribunal decidir, sejam desaprovadas as contas do progressista e determinado o recolhimento ao Tesouro Nacional dos recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC).

Segundo o parecer conclusivo da Coordenadoria de Controle Interno e Auditoria (Cocin) da Justiça Eleitoral, as seguintes irregularidades na prestação de contas de Fufuca: doação de recursos estimáveis em dinheiro que não constituem produto do serviço ou atividade econômica do doador nem prestação direta de serviço ou integrem os bem do doador, bem como sem detalhamento adequado; despesas irregulares com o Fundo Especial de Financiamento de Campanha; e gastos eleitorais realizados em data anterior à data inicial de entrega da prestação de contas parcial, mas não informados à época.

Ao julgar as contas, porém, os membros do TRE maranhense ignoraram a manifestação da Cocin e o parecer do MPE, assentados em entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre casos semelhantes, que era pela desaprovação e devolução ao Tesouro Nacional dos recursos irregularidades, e aprovaram com ressalvas as contas de André Fufuca.

Para o procurador Regional Eleitoral Pedro Henrique Castelo Branco, a Corte Eleitoral maranhense foi omissa ao deixar de analisar a preclusão temporal, que é quando o requerido não adota providências para a interposição do recurso dentro do prazo legal. “Todavia o TRE-MA, ao julgar o processo, aceitou contratos e recibos, como prova de gastos dos recursos oriundos do Fundo Especial de Financiamentos de Campanha (FEFC), após o decurso do prazo para diligências, ignorando a alegação de preclusão suscitada pelo Ministério Público Eleitoral, a qual, inclusive deveria ter sido pronunciada de ofício. Por essa razão, o Acórdão é omisso”, declarou.

Semelhança

O caso é semelhante ao julgamento da prestação de contas de campanha do governador Flávio Dino (PCdoB), que tem como relator o juiz Júlio César Lima Praseres.

Diante de manifestação da área técnica da Justiça Eleitoral e de parecer do MPE pela desaprovação de suas contas de campanha, o comunista apresentou por meio de sua defesa novos documentos, já fora do prazo legal.

Por determinação do magistrado, houve nova análise sobre a documentação, tendo a orientação pela desaprovação das contas sido reiterada pela Cocin e pelo Ministério Público Eleitoral, inclusive sob a mesma argumentação utilizada sobre a prestação de contas de André Fufuca, de que houve perda do direito que a parte requerida tem de se manifestar no processo judicial.

Cabe agora ao juiz Júlio César Praseres, como relator do processo, e aos demais membros do TRE do Maranhão, ignorarem a legislação eleitoral como no julgamento das contas de Fufuca ou, no processo do governador, cumprirem o que lei determina, desaprovando as contas de Dino.

PP de André Fufuca fecha apoio a Sarney Filho para o Senado
Política

A aliança foi confirmada nesta sexta-feira 3, em reunião entre os parlamentares. Ele terá como suplente o ex-deputado federal e empresário Clóvis Fecury

O Partido Progressista (PP), presidido no Maranhão pelo deputado federal André Fufuca, fechou apoio ao nome de Sarney Filho (PV) ao Senado Federal. A aliança foi confirmada nesta sexta-feira 3, em reunião entre os parlamentares.

“Muito satisfeito com o apoio que recebi do André Fufuca, deputado federal que admiro muito pelo intenso trabalho que desenvolve na Câmara e junto ao Executivo pelo Maranhão. Vamos juntos nessa caminhada rumo às eleições de outubro”, agradeceu o candidato ao Senado.

Mesmo pertencente à base política do governador Flávio Dino (PCdoB), por se tratar a disputa pela Câmara Alta, o PP de Fufuca decidiu fechar questão com Sarney Filho em razão do prestígio e da experiência adquirida pelo candidato do PV, que já foi duas vezes ministro do Meio Ambiente e deputado federal por nove mandatos.

“Sarney Filho tem trabalho prestado no nosso estado, experiência política e tem condições necessárias para representar muito bem o Maranhão no Senado”, disse Fufuca.

Com reconhecido trabalho, conquistas e resultados alcançados em benefício dos maranhenses, Sarney Filho teve o nome homologado na corrida pelo Senado nessa quinta-feira 2. Ele terá como suplente o ex-deputado federal e empresário Clóvis Fecury (PSD).

Sarney opera para entregar PP no MA para Hildo Rocha
Política

Partido é comandado atualmente por André Fufuca e controla a Secretaria de Esporte e Lazer

O ex-senador José Sarney convenceu o presidente Michel Temer, ambos do MDB, a incluir a mudança de comando do PP no Maranhão no alerta que o Palácio do Planalto fará a legenda sobre a manutenção do atual espaço dos progressistas no governo federal. Atualmente, o partido manda nos ministérios da Saúde; das Cidades; e da Agricultura; além da Caixa Econômica Federal (CEF).

Para continuar no controle das pastas, o PP terá de apoiar a reeleição de Temer e a eleição da também emedebista Roseana Sarney ao Palácio dos Leões. José Sarney, inclusive, já indicou o nome que substituirá o presidente do PP no Maranhão, André Fufuca: o também deputado federal Hildo Rocha, principal desafeto do governador Flávio Dino (PCdoB) no Congresso Nacional e atualmente do MDB.

A operação foi articulada por Sarney no último sábado 24, no Palácio do Jaburu, um dia após publicação de entrevista de Temer à revista Istoé, na qual o presidente admitiu pela primeira vez publicamente que tentará reeleição neste ano. A estratégia é filiar Hildo no PP nos últimos dias da janela partidária, que vai até o dia 7 de abril.

“O PP ficará com Roseana, por articulação de Sarney. Hildo Rocha vai se filiar e comandar. Imposição pra continuar no governo Temer”, disse ao ATUAL7 uma fonte próxima da pré-candidata do MDB aos Leões.

Sob o comando de André Fufuca, que é segundo vice-presidente da Câmara dos Deputados, o PP no Maranhão tem o controle da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Sedel).

Procurado pelo ATUAL7, se pretende continuar no partido caso Hildo seja confirmado na presidência estadual, Fufuca tratou a articulação como boato. “Isso não existe. É fuxicada de corredor”, garantiu.

Hildo Rocha também foi procurado, mas ainda não se manifestou a respeito.

Fufuca ignora massacre em Wellington e confirma aliança com Flávio Dino
Política

Deputado foi prejudicado em 2016 num processo que envolve a PGE. Ele foi ainda ligado a uma facção criminosa

O presidente do PP no Maranhão, deputado André Fufuca, resolveu passar uma borracha nos ataques sofridos por uma das principais lideranças do partido no estado e confirmou a aliança progressista com o PCdoB, pela reeleição do governador Flávio Dino. Uma vaga na chapa majoritária, inclusive, está sendo exigida.

Em 2016, a legenda teve massacrado pelo Palácio dos Leões o deputado estadual Wellington do Curso.

Disputando a prefeitura de São Luís contra Edivaldo Holanda Júnior (PDT), afilhado político de Dino, Wellington foi prejudicado num processo que envolveu a Procuradoria-Geral do Estado (PGE). Até ligado a facção criminosa Bonde dos 40 ele foi, prejudicando sua então candidatura ao Palácio La Ravardière.

Como parlamentar, mesmo quando fazia parte da base, Wellington também teve sempre ignorada as liberações de suas emendas parlamentares — que, se liberadas, teriam sido aplicadas, principalmente, nas áreas da saúde e educação.

Apesar das agressões e desconsideração de Dino com deputado estadual do PP, segundo declarou André Fufuca ao confirmar o apoio à reeleição do comunista, o Partido Progressista é uma legenda que ele tem orgulho de presidir no Maranhão.

“Muitos pensam que pelo fato de eu ter cabelo preto, de ter 28 anos de idade, talvez eu não tivesse palavra suficiente para cumprir meus compromissos. Eu queria dizer pra você [Flávio Dino], que o Partido Progressista, partido que me orgulho de presidir no Maranhão, vai caminhar com você no ano de 2018. Aqueles que duvidam, tenham a certeza que caminharemos juntos”, garantiu Fufuca.

“PP não abre mão de vaga na chapa majoritária”, garante Fufuca
Política

Parlamentar declarou ao ATUAL7 que participação na chapa dinista é um imposição da Executiva Nacional do partido para coligar com o PCdoB

O segundo-vice-presidente da Câmara e presidente do PP no Maranhão, deputado André Fufuca, declarou, em rápida conversa com o ATUAL7, nesta terça-feira 17, que o partido não vai abrir mão de compor a majoritária na chapa de reeleição do governador Flávio Dino (PCdoB).

“O PP não abre mão de vaga na chapa majoritária”, garantiu.

Na avaliação do parlamentar, o PP possui importância no desenvolvimento do estado e do país, e legitimidade para participar da chapa. Segundo Fufuca, não faltam “nomes com potencial” na legenda para participar da majoritária.

“O governador já demonstrou que reconhece a importância do PP. Somos a terceira maior bancada na Câmara. Não vamos abrir mão de estar presentes na majoritária. É uma imposição da Executiva Nacional”, ressaltou.

De fato, de todas as legendas que estão inteiramente na base dinista, o PP é o de maior peso, por ser a de maior tempo de propaganda política, principal fator buscado por Flávio Dino na formação da chapa. Somando DEM, PDT e o próprio PCdoB, por exemplo, não chega próximo ao tempo de TV e rádio do PP.

Atualmente, o partido comanda a Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Sedel), tomada do PT. Com as declarações de Fufuca, porém, Dino terá de mexer nas peças do xadrez de seu tabuleiro político, se realmente quiser o PP coligado com o PCdoB em 2018.

Possibilidade de palanque esvaziado pode levar Flávio Dino a ter vice do PP
Política

PSDB, PSB, PPS, PTB, DEM e até o PT caminham para não coligar com o PCdoB no Maranhão em 2018

A confirmação de que o PSDB do Maranhão foi entregue para o senador Roberto Rocha, pré-candidato ao Palácio dos Leões, pode levar o governador Flávio Dino (PCdoB), que desejava repetir em 2018 a chapa frankenstein comuno-tucana de 2014, a negociar a vaga de vice com o PP, comandado no estado pelo segundo-vice presidente da Câmara dos Deputados, André Fufuca.

Sem o PSDB e, provavelmente, sem o PSB, PPS, PTB e o DEM, que devem ir com os tucanos, e até o PT, devido a traição dos camaradas, Dino terá um tempo reduzido de propaganda eleitoral, o que o obrigaria a negociar a vice com os progressistas para manter nas eleições do próximo ano a aliança retomada recentemente, com a entrega da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Sedel) para o partido.

A possibilidade dessa coligação se concretizar, inclusive, não é afastada por Fufuca.

De acordo com o parlamentar, atualmente, o partido tem direcionado atenção apenas às ações na Sedel, como forma de auxiliar o governo estadual no desenvolvimento no Maranhão. Contudo, ressalta Fufuca, há bons nomes na legenda que possam ocupar a vaga.

“Ainda não houve conversa entre o PP e o PCdoB neste sentido, pois nosso foco atual é desempenhar ações que visem auxiliar o governo na melhoria de vida da população por meio da Sedel, mas temos bons nomes no quadro atual, além de outros que devem entrar na legenda ainda neste ano”, declarou ao ATUAL7.

Embora Fufuca não tenha confirmado, pelo menos dois nomes são dados como certos para entrar no partido: o ex-prefeito de Imperatriz Ildon Marques e o ex-ministro do Turismo Gastão Vieira. Ambos possuem força eleitoral e tirocínio político à altura da chapa almejada por Dino.

Em relação ao quadro atual do partido, o presidente do PP no Maranhão também não informou qual seria o nome a ser indicado para a vaga de vice. O dele próprio é o único que não poderia ser emplacado, em razão de sua idade, 28 anos, quando a idade mínima para candidatos a governador e vice-governador é de 30 anos.

A eventual costura de uma coligação entre o PCdoB e o PP no Maranhão pode ser feita apenas na vaga de vice-governador em razão das duas vagas ao Senado Federal já estarem sob conturbada disputa e causando crise no Palácio, apesar do governador estar curvando-se a ungir os deputados federais Weverton Rocha (PDT) e José Reinaldo Tavares (de saída do PSB).